A Mirtes Petri embarcou naquele paquete - com destino a Buenos Aires - na companhia das suas diletas amigas Elza Zimbardi e Maria Cristina Fonseca, bem como os noivos das suas amigas, o Reinaldo Elias e este reles escrevinhador outonal. No comando do paquete estava o tarimbado comandante Luiz Bortolo, conhecido nas zonas de meretrício de Montevidéu e Buenos Aires de "Luluzinho", o insaciável.A viagem foi numa agradável manha de primavera do dia 3 de outubro de 1906. Quando a máquina flutuante não avistava nenhuma das margens do rio da Prata um fato inesperado aconteceu deixando-os aturdidos...
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
Vou ficar a aguardar pelos desenvolvimentos desta versão do Titanic :)))
ResponderExcluirForte abraço!
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderExcluirQuando crio estes contos - sem conclusão - deixo a cargo dos leitores darem continuidade.
Caloroso abraço. Saudações esclarecedoras.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.