Olivia e Liliam se conheceram quando faziam exercícios nas esteiras rolantes e foi amor a primeira vista. Depois de algumas semanas passaram a morar juntas num aconchegante apartamento na cidade de São Francisco. Olívia era arquiteta e Liliam decoradora. Elas eram muito conceituadas e tinham muitos clientes. Viveram felizes, apaixonadas e trabalhando juntas, até o fatídico dia 18 de janeiro de 1979, quando a existência de Olívia cessou, após longo sofrimento advindo de câncer no seio, que depois se alastrou para outros órgãos. Liliam não media esforços e cuidou com muito amor, zelo e presteza do grande amor de sua vida até o último suspiro, que foi dado nos seus braços. Liliam ficou aniquilada com o óbito da sua inseparável e amada companheira e a dor foi tão lancinante que ela teve um infarto fulminante três meses depois.
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
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