Caros confrades/memorialistas.
Com muito gozo apresento, com a devida anuência do garboso e vigoroso petiz eternizado nos retratos, na nossa querida página Memória Familiar, a família do meu valoroso, autêntico, destemido, probo, tolerante, de bem com a vida e amoroso patriarca da sua honrada família, meu estimado Padrinho Mor, Rui Espírito Santo.
Meu estimado Amigo Rui Espírito Santo tornou-se meu Padrinho Mor, porque no mês de abril, do ano em curso, tive a grata satisfação de conhecê-lo em carne e osso, bem como tê-lo como cicerone nos dias em que fiquei hospedado na encantadora e hospitaleira cidade do Porto, na companhia do meu dileto amigo Roberto Nunes Vieira, onde a bordo da sua possante máquina rodante nos apresentou os encantos da sua cidade de nascença, bem como Gondomar, Vila Nova de Gaia, Braga e Guimarães. O Padrinho Mor percorreu mais de 400 km para nos apresentar uma parte das belíssimas paisagens e seculares edificações do norte do reino distante além-mar.
A seguir transcrevo o texto que o amoroso marido da Dona Lena me enviou, que versa sobre os retratados.
Com muito gozo apresento, com a devida anuência do garboso e vigoroso petiz eternizado nos retratos, na nossa querida página Memória Familiar, a família do meu valoroso, autêntico, destemido, probo, tolerante, de bem com a vida e amoroso patriarca da sua honrada família, meu estimado Padrinho Mor, Rui Espírito Santo.
Meu estimado Amigo Rui Espírito Santo tornou-se meu Padrinho Mor, porque no mês de abril, do ano em curso, tive a grata satisfação de conhecê-lo em carne e osso, bem como tê-lo como cicerone nos dias em que fiquei hospedado na encantadora e hospitaleira cidade do Porto, na companhia do meu dileto amigo Roberto Nunes Vieira, onde a bordo da sua possante máquina rodante nos apresentou os encantos da sua cidade de nascença, bem como Gondomar, Vila Nova de Gaia, Braga e Guimarães. O Padrinho Mor percorreu mais de 400 km para nos apresentar uma parte das belíssimas paisagens e seculares edificações do norte do reino distante além-mar.
A seguir transcrevo o texto que o amoroso marido da Dona Lena me enviou, que versa sobre os retratados.
"Caro Professor, aqui seguem as referidas fotos dos meus tempos de praia nos anos 40 do séc. XX
Quanto ao texto, deixo isso ao teu critério !
Eu e os meus pais
Eu
A minha família, 4 irmãos (eu o mais novo) os meus pais e em cima à direita, a senhora que nos alugava a casa e a nosso empregada (que esteve comigo desde o meu nascimento até aos meus 25 anos.
Eu e minha mãe
Curioso que, naquele tempo as pessoas em geral não se despiam na praia, como hoje ! rsrs
Abraço"
Estas fotografias do acervo familiar do meu Padrinho Mor são preciosas não somente à memória familiar, mas também nos permitem perceber os usos e costumes de uma família de classe média lusitana.
Enquanto a família do meu Padrinho Mor passava temporadas de verão na praia seus patrícios se encantavam com películas como:
"A Menina da Radio" LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Ou então se emocionavam com as supimpas apresentações da inesquecível
cantora Amália Rodrigues ((19201999), que deixou marcas indeléveis no
mundo musical.
https://www.youtube.com/watch?v=GA2d5fZsPiA
Também tivemos a desgraça de ter uma maldita carnificina 1939-1945), que ceifou milhões de vida.
Felizmente a família Espírito Santo passou incólume o período belicoso, porque certamente souberam encontrar estratégias para enfrentar o racionamento, que ficaram sujeitos durante a maldita carnificina, apesar da neutralidade do reino distante além-mar em relação Confronto Mundial.
São seres viventes, como o meu estimado Padrinho Mor, que me dão esperanças de dias melhores num mundo harmonioso.
No mês de abril vindouro terei o gozo de rever meu Padrinho Mor e demais amigos do reino distante além-mar, numa "Almoçarada" marcada para ocorrer no dia 10 de abril.Espero que desta vez minha esposa, a Alice, me acompanhe...
Caloroso abraço. Saudações memorialistas/familiares.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Quanto ao texto, deixo isso ao teu critério !
Eu e os meus pais
Eu
A minha família, 4 irmãos (eu o mais novo) os meus pais e em cima à direita, a senhora que nos alugava a casa e a nosso empregada (que esteve comigo desde o meu nascimento até aos meus 25 anos.
Eu e minha mãe
Curioso que, naquele tempo as pessoas em geral não se despiam na praia, como hoje ! rsrs
Abraço"
Estas fotografias do acervo familiar do meu Padrinho Mor são preciosas não somente à memória familiar, mas também nos permitem perceber os usos e costumes de uma família de classe média lusitana.
Enquanto a família do meu Padrinho Mor passava temporadas de verão na praia seus patrícios se encantavam com películas como:
"A Menina da Radio" LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
https://www.youtube.com/watch?v=GA2d5fZsPiA
Também tivemos a desgraça de ter uma maldita carnificina 1939-1945), que ceifou milhões de vida.
Felizmente a família Espírito Santo passou incólume o período belicoso, porque certamente souberam encontrar estratégias para enfrentar o racionamento, que ficaram sujeitos durante a maldita carnificina, apesar da neutralidade do reino distante além-mar em relação Confronto Mundial.
São seres viventes, como o meu estimado Padrinho Mor, que me dão esperanças de dias melhores num mundo harmonioso.
No mês de abril vindouro terei o gozo de rever meu Padrinho Mor e demais amigos do reino distante além-mar, numa "Almoçarada" marcada para ocorrer no dia 10 de abril.Espero que desta vez minha esposa, a Alice, me acompanhe...
Caloroso abraço. Saudações memorialistas/familiares.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
O expresso do oriente trás surpresas deveras encantadoras!
ResponderExcluiro grande "perigo" será o prof. João Paulo vir a conhecer todas as profundezas da alma lusitana!
sem mágoas,
desejo-lhe um bom fim de semana
Angela
Obrigado, Amigo João Paulo ! ... Esperemos que consigas convencer a D. Alice a acompanhar-te desta vez ! :))
ResponderExcluirQuanto à praia, nos anos 40, era como se vê : ninguém "arriscava andar em fato de banho como hoje. As senhoras e os homens, raramente deixavam os seus vestidos
e os mais jovens nunca só de calções. :))
Abraço
Cara Amiga Angela.
ResponderExcluirComo tu sabes sou um lusófino de carteirinha.
Caloroso abraço. Saudações lusófinas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Caro Padrinho Mor Rui Espírito Santo.
ResponderExcluirQue deleite inefável saber destas variações culturais.
Caloroso abraço. Saudações lusófilas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.