Caros amigos sem véus e com véus.
Minhas saudosas avós, Maria Pires de Araújo (1896-1982) e Belmira Pedroso (1900-1985),
sempre negaram - com veemência - a chegada do homem à Lua e diziam:
-" É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que o homem chegar à Lua."
Não adiantava eu dizer que vi maravilhado, numa transmissão televisiva, a chegada do homem à Lua, porque elas também diziam - com convicção - que aquilo era um truque.
Será que preciso dizer que elas acreditavam piamente no mito do Adão e Eva, na Santíssima Trindade, que o mundo foi criado por um suposto ser onisciente e onipresente em sete dias?
Max, traga meus sais centuplicado.
Saudades das minhas avós...
Caloroso abraço. Saudações cépticas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus e sem ranços.
Minhas saudosas avós, Maria Pires de Araújo (1896-1982) e Belmira Pedroso (1900-1985),
sempre negaram - com veemência - a chegada do homem à Lua e diziam:
-" É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que o homem chegar à Lua."
Não adiantava eu dizer que vi maravilhado, numa transmissão televisiva, a chegada do homem à Lua, porque elas também diziam - com convicção - que aquilo era um truque.
Será que preciso dizer que elas acreditavam piamente no mito do Adão e Eva, na Santíssima Trindade, que o mundo foi criado por um suposto ser onisciente e onipresente em sete dias?
Max, traga meus sais centuplicado.
Saudades das minhas avós...
Caloroso abraço. Saudações cépticas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus e sem ranços.
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/homem-lua-485568.shtml
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