Caros confrades/passageiros!
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, fica muito mais lasciva, picante e bacante quando está completamente sob os efeitos etílicos do Absinto, sua dileta bebida, que a deixa em estado de frenesi, bem como propensa a ter reiterados orgasmos.
Outro dia, lá na rua Rego Freitas, quando a sirigaita estava a oferecer os disputadíssimos agrados da Agrado, conhecidíssimos até nos confins do deserto de Gobbi, para notívagos solitários, depois de ingerir reiteradas doses de Absinto, começou a proferir impropérios de A a Z e a tirar a exígua indumentária que cobria seu sedutor corpo.
Deu (ela adora o verbo dar principalmente na 1° pessoa do presente do indicativo) o maior bafafá, porque os moradores dos condomínios das imediações chamaram os homens da Lei.
Como ela tem tara por homens de farda fingiu que desmaiou quando os destemidos e musculosos asseclas da deusa da Justiça e da Sabedoria tentavam colocá-la na viatura e precisou ser carregada por três deles.Ela teve uma noite gloriosa...
Caloroso abraço! Saudações absintonetes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
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