Caros confrades/passageiros!
No meu tempo de petiz residia na rua Javaés nº
182, na Vila Assunção, localizada na minha cidade de nascença, onde
este maltratado e fascinante mundo me viu chegar à luz e quando mirava o horizonte do quintal da minha casa, achava que o mundo terminava na serra da Cantareira e o sempre imponente Pico do Jaraguá demarcava este "final de mundo".
No início da década de 60 - do século findo - meus adorados e saudosos pais foram a cidade paulista de Ribeirão Preto para crismar a Elizabete, filha da prima paterna da minha mãe, a Carmem, que espero que ainda esteja entre nós.
Nunca esqueci quando a bordo da máquina rodante do meu pai, quando passamos pela Avenida Senador Queiroz, na pujante capital paulista, que tinha o slogam "A cidade que mais cresce no mundo", me deparei com os postes bem retratados pelo comandante/mor/chefe Felipe Alexandre Herculano no grupo SP Antigo...
Depois, quando adentramos na Via Anhanguera, vi o imponente Pico do Jaraguá e fiquei sem chão ao constatar que depois dele o mundo não terminava.
Na contemporaneidade esta filosófica fotografia, que copiei do blog do Todesca: http://arqtodesca.blogspot.com.br/, também me deixou sem chão ao constatar que mesmo que viver bilhões de anos jamais compreenderei a origem do Universo e, mais ainda, os Multiversos...
Caloroso abraço! Saudações aturdidas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
No início da década de 60 - do século findo - meus adorados e saudosos pais foram a cidade paulista de Ribeirão Preto para crismar a Elizabete, filha da prima paterna da minha mãe, a Carmem, que espero que ainda esteja entre nós.
Nunca esqueci quando a bordo da máquina rodante do meu pai, quando passamos pela Avenida Senador Queiroz, na pujante capital paulista, que tinha o slogam "A cidade que mais cresce no mundo", me deparei com os postes bem retratados pelo comandante/mor/chefe Felipe Alexandre Herculano no grupo SP Antigo...
Depois, quando adentramos na Via Anhanguera, vi o imponente Pico do Jaraguá e fiquei sem chão ao constatar que depois dele o mundo não terminava.
Na contemporaneidade esta filosófica fotografia, que copiei do blog do Todesca: http://arqtodesca.blogspot.com.br/, também me deixou sem chão ao constatar que mesmo que viver bilhões de anos jamais compreenderei a origem do Universo e, mais ainda, os Multiversos...
Caloroso abraço! Saudações aturdidas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Olá, João Paulo!
ResponderExcluirSomos, todos, seres em busca de conhecimento, sempre.
Seu texto retrata bem, as recordações de infância, que enriquecem seu presente.
Há ainda tanto para você e todos nós descobrirmos.
Boa semana.
Beijo da Luz, com estima.
Luzes e Luares - novo poema. Obrigada!
Caro Prof
ResponderExcluirAndamos sempre a aprender e morremos sem tudo saber, nao e?
Fico contente por saber que esta sempre em busca do conhecimento!
Gostei muito de ler as suas constataçoes!
Um abraço
Beatriz
Cara Confrade Luz!
ResponderExcluirFiquei revigorado ao ler seu comentário!
Agradeço e retribuo o auspicioso voto!
Caloroso abraço! Saudações poéticas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Cara confrade Beatriz de Bragança!
ResponderExcluirFolgo saber que estamos na mesma sintonia!
Caloroso abraço! Saudações aprendizes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento