Caros confrades passageiros.
Não acredito, que gozo mor, a lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse que o Honorável rei Dom Sebastião (1554-1578), O Desejado, retornou aqui, quando estamos envoltos nesta densa neblina, garboso, vigoroso e vitorioso, porque a nau que ele estava a bordo ficou a deriva no Oceano Atlântico mais de quatro séculos e finalmente fixou âncoras no Porto de Santos.
Ele subiu a Serra e apareceu em Diadema, onde foi recebido com pompa e circunstância.
Toda honra e toda glória para o meu amado rei Dom Sebastião.
Caloroso abraço. Saudações retornadas na ex-colônia para a estupefação dos lusitanos, que o aguardavam no porto da capital do reino distante além-mar.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
obrigada pela noticia Prof. João Paulo
ResponderExcluirhá muito que também esperava por ele :)
Boa! Não acredito que ele ponha ordem no Brasil, mas quem sabe, em quatrocentos e tal anos ele tenha descoberto a maneira de acabar com a corrupção. Se assim for mande-o para cá.
ResponderExcluirAmigo gostei de o ouvir, mas peço desculpa, por me encontrar afónica.
De qualquer modo muito obrigada por se ter lembrado de mim. Foi muito gentil.
Abraço
Cara Angela.
ResponderExcluirLamento informá-la que nosso amado rei Dom Sebastião (1554-1578), O Desejado, quando se deu conta que a ex-colônia lusitana está quase a se afogar num putrefato mar de corrupção, de pronto retornou ao Porto de Santos e desapareceu no grande oceano e hemisfério, que nos separam, profundamente desgostoso em saber que a ex-colônia tornou-se uma filha gananciosa e insaciável em exaurir os cofres públicos.
Max...
Caloroso abraço. Saudações constrangidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Cara Elvira.
ResponderExcluirDepois que respondi o comentário da nossa amiga Angela li o teu.
Juro pela castidade da detestável megera de Queluz (1775-1830), que não estou com inveja de ti por ter sido uma das felizardas partícipes da almoçarada na capital do reino distante além-mar.
Reitero que nosso amado rei Dom Sebastião desceu a serra e levantou âncoras - de pronto - do Porto de Santos, quando teve ciência a que ponto chegou a corrupção na ex-colônia.
Max...
Caloroso abraço. Saudações sebastianismos.
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autencidade e gozo.
PS -Entendo tua limitação vocal, mas o que importa que é que tentamos manter contato.
ResponderExcluirAfinal estava no Brasil, caramba!
ResponderExcluirQuem diria... :))))
Aquele abraço, boa semana
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderExcluirComo nosso amado rei Dom Sebastião (1554-1578), O Desejado, era muito rígido e jamais admitiria qualquer ato de corrupção, quando soube que a ex-colônia está quase a se afogar num imenso pântano putrefato de corrupção, desceu a serra e desapareceu na névoa do Oceano Atlântico exasperadíssimo com o rumo que tomou a ex-colônia.
Caloroso abraço. Saudações inconformadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.