Foto da lavra de um dos regidos da Marilia Sirolli do ano letivo de 2004.
Caros amigos.
O dia em curso é memorável, porque neste glorioso dia do ano de 1950, este maltratado e fascinante mundo que vivemos teve a prerrogativa de ver chegar à luz um ser vivente radiante, que é minha querida amiga-irmã e parceira de ofício Marília Sirolli. Enquanto ela chorava, mamava, dormia, ficava asseada e cheirosa, graças aos cuidados intensivos da sua amada e extremosa mãe, fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a película “A Malvada”:
O dia em curso é memorável, porque neste glorioso dia do ano de 1950, este maltratado e fascinante mundo que vivemos teve a prerrogativa de ver chegar à luz um ser vivente radiante, que é minha querida amiga-irmã e parceira de ofício Marília Sirolli. Enquanto ela chorava, mamava, dormia, ficava asseada e cheirosa, graças aos cuidados intensivos da sua amada e extremosa mãe, fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a película “A Malvada”:
e as moçoilas enamoradas suspiravam aguardando seu Príncipe Encantado ao ouvirem a canção:
A Marília é uma pessoa autêntica, amorosa, solidária, exímia regente e, acima de tudo, uma pessoa justa, que deprecia sobremaneira injustiça e fica exasperadíssima e defende – com destemor – seus amigos quando sabe que são injustiçados.
Conheci a Marília quando solicitei remoção para um Escola da municipalidade paulistana, onde ocupava o Cargo de Coordenador Pedagógico. Tinha grande satisfação de mediar e facilitar seu labor pedagógico, porque ela é um exemplo de regente que cumpre – com primor – sua função precípua, que é instigar seus amados e felizardos regidos a terem amor pelo conhecimento. Que saudades que dá das visitas pedagógicas que fazia a sua sala de aula e ao adentrar no recinto da Fada Glinda me deparava com aulas bem planejadas e regidos sempre entretidos nas atividades propostas pela Fada Glinda, como chamava a Marília, para o gozo mor dos seus regidos, que ficavam encantados quando dizia que sua regente na verdade era uma fada e, mais ainda, quando eu fazia um gesto com a mão na cabeça dela e, previamente combinado, ela fazia de conta que não ouvia nada... Neste ínterim, eu falava mal e bem da Fada e os regidos nem piscavam quando eu dizia que durante a noite a Fada Glinda ia visitá-los para tocá-los com sua varinha de condão, com o escopo de terem uma noite repousante... Que saudades destas memoráveis aulas da minha querida amiga-irmã, Marília Sirolli.
Marília, lembra que na coxia eu dizia que você era uma fada safada?
Marília, sempre te amei, amo e amarei.
Feliz Natalício.
Desejo-lhe vida longa, vigorosa e repleta de acontecimentos auspiciosos.
Que a Padroeira do Pito Aceso a tenha como pupila sempre!
Caloroso abraço. Saudações natalícias.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
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