Caros confrades passageiros.
Juro pela castidade da odiosa Megera de Queluz (1775-1830), que não tenho inveja dos felizardos espectadores que estavam na plateia deste imperdível espetáculo terpsicoreiano.
Caloroso abraço. Saudações terpsicoreianas.
Até breve...
João Paulo de Oliviera
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Juro pela castidade da odiosa Megera de Queluz (1775-1830), que não tenho inveja dos felizardos espectadores que estavam na plateia deste imperdível espetáculo terpsicoreiano.
Caloroso abraço. Saudações terpsicoreianas.
Até breve...
João Paulo de Oliviera
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
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