Foto 1943.
Fonte: arqtodesca.blogspot.com
Caros amigos sem véus e com véus.
Em pensar que na contemporaneidade as comunicações são instantâneas e portáteis.
Fico cá a divagar quantas reminiscências estas valorosas telefonistas revelariam para as gerações do porvir.
Max, traga meus sais centuplicado.
Caloroso abraço. Saudações evolutivas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
ResponderExcluirNotável profissão...
Naquela época, sem as telefonistas muitas coisas ficariam por dizer, muitos recados por dar, muitas decisões adiadas à espera de uma missiva por escrito...
Hoje é tudo mais rápido... os computadores e pequenos aparelhos de electrónica fazem tudo sozinhos... e até quase nos esquecemos delas.
Notável lembrança.
Beijinhos sem fios
(^^)
Querida Madrinha Afrodite.
ResponderExcluirEstou de pleno acordo com suas pertinentes considerações.
Caloroso abraço. Saudações atendidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.