Caros confrades/passageiros sem véus e com véus.
Graças ao meu estimado filho, digo, amigo, o sapiente historiador e doutorando Renato Alencar Dotta, que me convidou, fui um dos felizardos partícipes no lançamento, ocorrido ontem, da edição nº 51, da imperdível Revista Raízes, que desde 1991 sai do prelo - semestralmente - graças a competente e articulada equipe da renomada Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, que tem a prerrogativa de ter novamente como Gestora Mor, a conceituada Sonia Maria Franco Xavier, que abriu a solenidade do lançamento tecendo considerações alusivas aos artigos publicados na Edição nº 51, bem como os feitos da renomado Fundação Pró-Memória ao longo da sua profícua existência.
Fui recebido calorosamente e de braços abertos pela gentil Letícia que, para meu deleite, é pesquisadora contumaz de sepulcrários, que certamente inclui Arte Tumular, preciso fazer uma visita à FPM especialmente para trocar figurinhas tumulares com a minha nova amiga. Claro que também fui recebido calorosamente pela minha estimada amiga, a historiadora, Cristina Toledo de Carvalho que infelizmente não pude ir no lançamento recente do livro de sua lavra, publicado sob os auspícios da FPM, produto final da pioneira pesquisa que ela se debruçou na sua dissertação de Mestrado, que traz à baila a incisiva atuação da Sociedade Beneficente Brasil Unido no período pesquisado de 1950-1965 em prol dos desvalidos Migrantes, com o escopo de ampará-los. Já estou na página 21 e sôfrego para saber o inteiro teor da pesquisa, que com toda certeza será referência para os pesquisadores e memorialistas que têm ciência da importância dos migrantes para a pujança da região metropolitana de São Paulo e, neste caso, o papel preponderante que tiveram para a pujança do município de São Caetano do Sul. A sempre gentil Cristina autografou um exemplar que me deu de mimo. Após a fala da Gestora Mor, autoridades presentes, Prefeito, Secretário de Cultura e Vereador, também foram convidados pelo Mestre de Cerimônia para discorrerem sobre a importância da FPM à memória local e regional. Apreciei ouvir os discursos, que foram breves, porém esclarecedores. Também apreciei o discurso do competente Prefeito Paulo Pinheiro, que informou os pertinentes feitos da sua gestão em prol da melhoria da qualidade de vida da população, mas somente faço uma ressalva em relação ao bairrismo exacerbado do Alcaide, bem como a afirmação que a cidade não tem analfabetismo, porque apesar da baixíssima taxa de analfabetismo de 0,9% e o merecido Prêmio de Município Livre do Analfabetismo, no meu viés não é de bom alvitre afirmar que o analfabetismo foi erradicado totalmente do município. Apesar da minha ressalva, a cidade de São Caetano do Sul está de parabéns em receber este almejado Prêmio, bem como oferecer um ensino público de qualidade, que é referência para as demais cidades, não somente da região do Grande ABC.
Somente lamentei não rever meu estimado amigo, o criativo e sempre atuante artista, João Joao Alberto Tessarini, que não pode comparecer ao evento por motivos alheios a sua vontade.
Fiquei jubiloso em conhecer em carne e osso o atuante confrade/memorialista Everton Calício.
Caloroso abraço. Saudações memorialistas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Graças ao meu estimado filho, digo, amigo, o sapiente historiador e doutorando Renato Alencar Dotta, que me convidou, fui um dos felizardos partícipes no lançamento, ocorrido ontem, da edição nº 51, da imperdível Revista Raízes, que desde 1991 sai do prelo - semestralmente - graças a competente e articulada equipe da renomada Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, que tem a prerrogativa de ter novamente como Gestora Mor, a conceituada Sonia Maria Franco Xavier, que abriu a solenidade do lançamento tecendo considerações alusivas aos artigos publicados na Edição nº 51, bem como os feitos da renomado Fundação Pró-Memória ao longo da sua profícua existência.
Fui recebido calorosamente e de braços abertos pela gentil Letícia que, para meu deleite, é pesquisadora contumaz de sepulcrários, que certamente inclui Arte Tumular, preciso fazer uma visita à FPM especialmente para trocar figurinhas tumulares com a minha nova amiga. Claro que também fui recebido calorosamente pela minha estimada amiga, a historiadora, Cristina Toledo de Carvalho que infelizmente não pude ir no lançamento recente do livro de sua lavra, publicado sob os auspícios da FPM, produto final da pioneira pesquisa que ela se debruçou na sua dissertação de Mestrado, que traz à baila a incisiva atuação da Sociedade Beneficente Brasil Unido no período pesquisado de 1950-1965 em prol dos desvalidos Migrantes, com o escopo de ampará-los. Já estou na página 21 e sôfrego para saber o inteiro teor da pesquisa, que com toda certeza será referência para os pesquisadores e memorialistas que têm ciência da importância dos migrantes para a pujança da região metropolitana de São Paulo e, neste caso, o papel preponderante que tiveram para a pujança do município de São Caetano do Sul. A sempre gentil Cristina autografou um exemplar que me deu de mimo. Após a fala da Gestora Mor, autoridades presentes, Prefeito, Secretário de Cultura e Vereador, também foram convidados pelo Mestre de Cerimônia para discorrerem sobre a importância da FPM à memória local e regional. Apreciei ouvir os discursos, que foram breves, porém esclarecedores. Também apreciei o discurso do competente Prefeito Paulo Pinheiro, que informou os pertinentes feitos da sua gestão em prol da melhoria da qualidade de vida da população, mas somente faço uma ressalva em relação ao bairrismo exacerbado do Alcaide, bem como a afirmação que a cidade não tem analfabetismo, porque apesar da baixíssima taxa de analfabetismo de 0,9% e o merecido Prêmio de Município Livre do Analfabetismo, no meu viés não é de bom alvitre afirmar que o analfabetismo foi erradicado totalmente do município. Apesar da minha ressalva, a cidade de São Caetano do Sul está de parabéns em receber este almejado Prêmio, bem como oferecer um ensino público de qualidade, que é referência para as demais cidades, não somente da região do Grande ABC.
Somente lamentei não rever meu estimado amigo, o criativo e sempre atuante artista, João Joao Alberto Tessarini, que não pode comparecer ao evento por motivos alheios a sua vontade.
Fiquei jubiloso em conhecer em carne e osso o atuante confrade/memorialista Everton Calício.
Caloroso abraço. Saudações memorialistas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Que elegância, hein Professor ??
ResponderExcluirCaro amigo Todesca.
ResponderExcluirGrato pelo elogio.
Caloroso abraço. Saudações lisonjeadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.