Caros confrades/passageiros sem véus e com véus.
Senta que lá vem história, como diz minha querida amiga Juju Ferreira.
Ontem, no período vespertino, tive a grata satisfação de rever meu amado tio paterno, João Batista de Oliveira, que reside no bairro são-bernardense de Jordanópolis.
Ele é 9° bebezinho e caçula da Dona Maria Pires de Araújo (1896-1982) e João Paulo de Oliveira (1885-1947). No mês de maio o tio João completou 82 anos.
Ele teve três adoráveis filhas, a Ana Lucia O Vieira, a Claudia Nobre e a saudosa Bernadete, que carinhosamente chamávamos de Betinha. Minha saudosa prima irmã deixou de existir de supetão juntamente com o marido, quando eram recém casados, vítimas de um acidente de trânsito. O tio João também tinha uma adorável esposa, a tia Iraídes, que carinhosamente chamávamos de tia Nega, que deixou de existir, após longo sofrimento, devido "aquela doença ", que no meu tempo de petiz ninguém ousava pronunciar o nome.
Tive nove tios paternos e três maternos e o meu amado tio é o único que está entre nós, para nosso grande gozo.
Como sempre ele me recebeu de maneira afetuosa e de braços abertos.
Para meu grande júbilo ele sempre diz que me considera um filho.
Eu também amo minhas primas irmãs, que considero mais irmãs do que primas.
Espero continuar a pedir respeitosamente a bênção por muitos anos ao tio João.
Agora cá entre nós, que ninguém nos escute, o meu tio sempre foi um beato zeloso e não se conforma de ter um sobrinho filho que tornou-se incrédulo.
Valha-me Padroeira dos Incrédulos.
Tio João, sempre te amei, amo e amarei.
Seu sobrinho filho sapeca e levado da breca.
Caloroso abraço. Saudações afetuosas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Senta que lá vem história, como diz minha querida amiga Juju Ferreira.
Ontem, no período vespertino, tive a grata satisfação de rever meu amado tio paterno, João Batista de Oliveira, que reside no bairro são-bernardense de Jordanópolis.
Ele é 9° bebezinho e caçula da Dona Maria Pires de Araújo (1896-1982) e João Paulo de Oliveira (1885-1947). No mês de maio o tio João completou 82 anos.
Ele teve três adoráveis filhas, a Ana Lucia O Vieira, a Claudia Nobre e a saudosa Bernadete, que carinhosamente chamávamos de Betinha. Minha saudosa prima irmã deixou de existir de supetão juntamente com o marido, quando eram recém casados, vítimas de um acidente de trânsito. O tio João também tinha uma adorável esposa, a tia Iraídes, que carinhosamente chamávamos de tia Nega, que deixou de existir, após longo sofrimento, devido "aquela doença ", que no meu tempo de petiz ninguém ousava pronunciar o nome.
Tive nove tios paternos e três maternos e o meu amado tio é o único que está entre nós, para nosso grande gozo.
Como sempre ele me recebeu de maneira afetuosa e de braços abertos.
Para meu grande júbilo ele sempre diz que me considera um filho.
Eu também amo minhas primas irmãs, que considero mais irmãs do que primas.
Espero continuar a pedir respeitosamente a bênção por muitos anos ao tio João.
Agora cá entre nós, que ninguém nos escute, o meu tio sempre foi um beato zeloso e não se conforma de ter um sobrinho filho que tornou-se incrédulo.
Valha-me Padroeira dos Incrédulos.
Tio João, sempre te amei, amo e amarei.
Seu sobrinho filho sapeca e levado da breca.
Caloroso abraço. Saudações afetuosas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Ponha sapeca e levado da breca nisto....
ResponderExcluirMax, que o diga...
Abrakos!!!
Caro Todesca.
ResponderExcluirE graças as suas imperdíveis publicações fico mais sapeca e levado da breca,principalmente das irmãzinhas do Convento das Redentoras Humilhadas e a sessão eros.
Caloroso abraço. Saudações sapecas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.