Caros amigos sem véus e com véus.
Depois que enviei a missiva publicada na edição do dia em curso do Diário do Grande ABC, minha esposa disse que somos clientes esporádicos da loja do atuante comerciante Filipe dos Anjos, que tem como escopo jamais ficar em cima do muro.
A loja do Filipe fica na rua Antônio Piranga nº 59, localizada dois quarteirões do condomínio que resido no centro do município de Diadema.
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse que o Felipe é lusitano, natural da cidade de Leiria, que tive o gozo de conhecer no mês passado, quando fui recebido de braços abertos pelo meu Padrinho e Madrinha, Rui Pascoal e Ana C. Pascoal, que me levaram a conhecer Nazaré, Alcobaça, Batalha e o encantador centro histórico de Leiria onde o nobilíssimo escritor Eça de Queiroz (1845-1900) viveu por alguns anos e soube das existências da Amelinha e do Padre Amaro, que depois foram personagens do imperdível livro "O Crime do Padre Amaro", que saiu do prelo em 1876.
Caloroso abraço. Saudações destemidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus e sem ranços.
Depois que enviei a missiva publicada na edição do dia em curso do Diário do Grande ABC, minha esposa disse que somos clientes esporádicos da loja do atuante comerciante Filipe dos Anjos, que tem como escopo jamais ficar em cima do muro.
A loja do Filipe fica na rua Antônio Piranga nº 59, localizada dois quarteirões do condomínio que resido no centro do município de Diadema.
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse que o Felipe é lusitano, natural da cidade de Leiria, que tive o gozo de conhecer no mês passado, quando fui recebido de braços abertos pelo meu Padrinho e Madrinha, Rui Pascoal e Ana C. Pascoal, que me levaram a conhecer Nazaré, Alcobaça, Batalha e o encantador centro histórico de Leiria onde o nobilíssimo escritor Eça de Queiroz (1845-1900) viveu por alguns anos e soube das existências da Amelinha e do Padre Amaro, que depois foram personagens do imperdível livro "O Crime do Padre Amaro", que saiu do prelo em 1876.
Caloroso abraço. Saudações destemidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus e sem ranços.
Casto confradamigo
ResponderExcluirNão te amofines! Por cá reinam as mesmas regras e os mesmos malandros...
Gostei da anotação sobre a família Pascoal. Quando fazes uma sobre os Ferreiras?
Abç do Pernoca Marota
São poucas as pessoas e as instituições que recebem bem as críticas que lhes são dirigidas, Amigo João Paulo de Oliveira.
ResponderExcluirEste comportamento cobarde (a mordaça) é bem mais habitual.
Aquele abraço