Caros confrades/passageiros sem véus e com véus.
Ontem, tive a grata satisfação de visitar novamente a Casa do Bandeirante, que fica no bairro paulistano do Butantã, próxima à Universidade de São Paulo, na companhia do meu estimado amigo, o confrade/memorialista Gilberto Calixto Rios.
A Casa do Bandeirante, que foi construída no final do século XVII e início do século XVIII, está em perfeito estado de conservação, mas infelizmente não está aberta à visitação pública. O gentil e prestativo segurança, que zela pelo Patrimônio Histórico, disse que trabalha no local a alguns meses e não tem informações de quando será reaberto ao público, que é visitado periodicamente por um funcionário da Secretaria de Cultura paulistana.
Seria de bom alvitre a municipalidade paulistana, que é responsável por este bem tombado, viesse à publico informar qual destinação dará a esta edificação do tempo que os destemidos Bandeirantes desbravaram e conquistaram mais terras, a custa de muito sangue, suor e lágrimas, que tornaram a nossa amada Pátria que ainda tem palmeiras e sabiás (não sei até quando) um País Continental.
Na visitação anterior, que fiz a Casa do Bandeirante, que está na bem arborizada Praça Monteiro Lobato, numa formação pedagógica, havia no recinto tombado uma Exposição.
No palpitante colóquio memorialista, que mantive com o Gilberto, acato sem titubear a sugestão do meu amigo memorialista, que a Casa do Bandeirante deveria transformar-se em Museu com utensílios do período bandeirista quando éramos colônia do reino distante além-mar.
Caloroso abraço. Saudações Bandeirantes.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e muito gozo.
Prof. João Paulo, tenho lido esta história em vários sites:
ResponderExcluiro bandeirante: Antônio Raposo Tavares
Nascido em São Miguel do Pinheiro, concelho de Mértola e distrito de Beja
A expedição percorreu mais de 10.000 quilômetros em três anos, tendo usado o curso do rio Paraguai, do rio Grande, do rio Mamoré, do rio Madeira e do rio Amazonas. Ao chegar à foz do Amazonas, em Gurupá, no Pará, a tropa estava reduzida a 59 brancos e alguns índios.
há mesmo dados históricos desse percurso de 10.000 kms ?!
abraço
Angela
Cara confrade Angela.
ResponderExcluirApesar de não ser especialista neste quesito, as informações que encontrastes nos sites alusivos a distância percorrida pelo destemido Bandeirante, mesmo no percurso de ida e volta, não creio que passaria de 8.000 km.
Caloroso abraço. Saudações explicativas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Caloroso abraço. Saudações explicativas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.