Caros confrades/passageiros!
O dia em curso é muito especial, porque é natalício da minha dileta amiga e parceira de ofício Marilia Sirolli!
Jamais esquecerei a deferência da Marília em interromper suas férias do
ano de 2004 para conhecer o Coordenador Pedagógico, que assumiu a vaga
até então ocupada pela competente e atuante Marta Held, que voluntariamente pediu remoção da EMEF Dr. Habbib Carlos Kyrillos, que é uma das EMEFs da municipalidade paulistana.
Foi amor a primeira vista, digo, amor fraternal a primeira vista!
Uma das atribuições do meu então árduo/fascinante ofício era acompanhar o labor pedagógico da minha querida amiga, porque apesar de não fazer o Horário Pedagógico nos grupos que conduzia, como eu era responsável pela formação dos Professores do Ciclo I e da Educação de Jovens e Adultos, tinha como rotina visitar rotineiramente a classe que ela regia, o que fazia com muita satisfação, porque apesar da Marília não seguir a risca a concepção pedagógica construtivista, a maioria dos seus alunos aprendiam e terminavam o Ciclo I hábeis nas competências leitora e escritora esperada para esta faixa etária.
Na maioria das outras classes do Ciclo I, que visitava, era recebido como um feitor e as regentes não viam a hora que a intervenção pedagógica terminasse, o que jamais aconteceu na classe da Marília.
Tinha grande afeição pelos alunos da minha dileta parceira de ofício e percebia que eles adoravam quando eu adentrava na classe e também jamais me viram como invasor.
Tinha um folguedo, que fazia com eles, que era um deleite inefável, porque dizia que eu era um Mago e a Marília uma Fada muito poderosa, que os visitava todas as noites para protegê-los das bruxas, mulas sem cabeça, caipora, bem como se fizeram as lições... Seus primaveris olhos brilhavam quando dizia que tinha o poder de encantar a Fada poderosa ao proferir três vezes plimplim, porque poderíamos falar o que quiséssemos e ela não ouviria. Era aquela farra, porque eu dizia que a professora deles era uma Fada fajuta, gagá, bem como a varinha mágica dela era de araque. O mais hilário é que nestas situações a Marília aderia plenamente ao folguedo não esboçando nenhuma reação até que proferia três vezes a palavra mágica plimplim.
Que saudades destes momentos pedagógicos, que estreitaram cada vez mais a nossa amizade e fortalecia nossa parceria pedagógica!
Sempre fui recebido de braços abertos na classe da Marília, que jamais me viu como um feitor, mas sim como parceiro de ofício que mediava e facilitava seu labor pedagógico!
Este maltratado mundo teve a prerrogativa de vê-la chegar à luz no ano de1950 e, enquanto ela chorava, mamava e dormia e vivia sob os cuidados intensivos da sua valorosa e saudosa mãe, fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a película "All about Eve" aqui intitulada "A Malvada":
Foi amor a primeira vista, digo, amor fraternal a primeira vista!
Uma das atribuições do meu então árduo/fascinante ofício era acompanhar o labor pedagógico da minha querida amiga, porque apesar de não fazer o Horário Pedagógico nos grupos que conduzia, como eu era responsável pela formação dos Professores do Ciclo I e da Educação de Jovens e Adultos, tinha como rotina visitar rotineiramente a classe que ela regia, o que fazia com muita satisfação, porque apesar da Marília não seguir a risca a concepção pedagógica construtivista, a maioria dos seus alunos aprendiam e terminavam o Ciclo I hábeis nas competências leitora e escritora esperada para esta faixa etária.
Na maioria das outras classes do Ciclo I, que visitava, era recebido como um feitor e as regentes não viam a hora que a intervenção pedagógica terminasse, o que jamais aconteceu na classe da Marília.
Tinha grande afeição pelos alunos da minha dileta parceira de ofício e percebia que eles adoravam quando eu adentrava na classe e também jamais me viram como invasor.
Tinha um folguedo, que fazia com eles, que era um deleite inefável, porque dizia que eu era um Mago e a Marília uma Fada muito poderosa, que os visitava todas as noites para protegê-los das bruxas, mulas sem cabeça, caipora, bem como se fizeram as lições... Seus primaveris olhos brilhavam quando dizia que tinha o poder de encantar a Fada poderosa ao proferir três vezes plimplim, porque poderíamos falar o que quiséssemos e ela não ouviria. Era aquela farra, porque eu dizia que a professora deles era uma Fada fajuta, gagá, bem como a varinha mágica dela era de araque. O mais hilário é que nestas situações a Marília aderia plenamente ao folguedo não esboçando nenhuma reação até que proferia três vezes a palavra mágica plimplim.
Que saudades destes momentos pedagógicos, que estreitaram cada vez mais a nossa amizade e fortalecia nossa parceria pedagógica!
Sempre fui recebido de braços abertos na classe da Marília, que jamais me viu como um feitor, mas sim como parceiro de ofício que mediava e facilitava seu labor pedagógico!
Este maltratado mundo teve a prerrogativa de vê-la chegar à luz no ano de1950 e, enquanto ela chorava, mamava e dormia e vivia sob os cuidados intensivos da sua valorosa e saudosa mãe, fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a película "All about Eve" aqui intitulada "A Malvada":
Que 2015 seja Fantástico!!
ResponderExcluirGrande abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirAssim seja!
Caloroso abraço! Saudações renovadas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!