Caros confrades/passageiros!
Hoje é um dia de triste lembrança para os descendentes da minha
saudosa avó materna, a Sra. Belmira Pedroso, porque neste dia do ano de
1985 a existência da "vó" cessou.
Se ela estivesse entre nós teria 114 anos.
Por Chronos, como o tempo é inexorável!
Resta o consolo de saber que enquanto ela for lembrada de certa forma estará entre nós, apesar da dura realidade de saber que o que sobrou dos seus despojos mortais jazem numa fria lápide do sepulcrário de Vila Euclides.
Na primeira fotografia de meados da década de 50, do século passado, a "vó" Belmira foi eternizada garbosa e vigorosa numa das incontáveis romarias que fazia a cidade paulista de Aparecida do Norte, onde aparece ladeada pelo meu saudoso tio Fabrício, a esposa, a tia Helena e a prima Isabel.
Na segunda fotografia a mãe da minha mãe estava na companhia dos seus netos, este reles escrevinhador outonal/insulso professorzinho primário e coordenador pedagógico aposentado e minha irmã mais velha, a Dirce Belmira de Oliveira Zaqueu, numa das também incontáveis romarias que ela fazia a cidade paulista de Pirapora do Bom Jesus.
Mediante o exposto nem preciso dizer que sou oriundo de uma família beata zelosa/fervorosa, que seguia - sem titubear - os rígidos preceitos da Igreja Católica Apostólica Romana.
A "vó" Belmira era muito vaidosa e elegante e morava numa espaçosa casa, que tinha um enorme quintal, repleto de árvores frutíferas (ela ficava exasperada quando sem sua anuência -sorrateiramente - seus netinhos subiam no pé de uvaia que, no meu tempo de petiz, eu chamava "orvalha"), que ficava na rua Dr. Antônio Álvaro nº 35, Vila Assunção, na minha cidade de nascença Santo André. Na contemporaneidade está localizado, na espaçosa casa da minha avó, um edifício de classe média, onde reside o ex-prefeito de Santo André, o renomado Dr. Aidan Antônio Ravin e em outro apartamento uma parceira de ofício, que trabalhou comigo na municipalidade diademenese.
Na terceira fotografia a esposa do meu saudoso avó Júlio Xavier Pinheiro (1884-1966) foi eternizada dias antes de ser levada no "bico do corvo".
"Bença vó"!
Sempre te amei, amo e amarei!
Caloroso abraço! Saudações saudosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Se ela estivesse entre nós teria 114 anos.
Por Chronos, como o tempo é inexorável!
Resta o consolo de saber que enquanto ela for lembrada de certa forma estará entre nós, apesar da dura realidade de saber que o que sobrou dos seus despojos mortais jazem numa fria lápide do sepulcrário de Vila Euclides.
Na primeira fotografia de meados da década de 50, do século passado, a "vó" Belmira foi eternizada garbosa e vigorosa numa das incontáveis romarias que fazia a cidade paulista de Aparecida do Norte, onde aparece ladeada pelo meu saudoso tio Fabrício, a esposa, a tia Helena e a prima Isabel.
Na segunda fotografia a mãe da minha mãe estava na companhia dos seus netos, este reles escrevinhador outonal/insulso professorzinho primário e coordenador pedagógico aposentado e minha irmã mais velha, a Dirce Belmira de Oliveira Zaqueu, numa das também incontáveis romarias que ela fazia a cidade paulista de Pirapora do Bom Jesus.
Mediante o exposto nem preciso dizer que sou oriundo de uma família beata zelosa/fervorosa, que seguia - sem titubear - os rígidos preceitos da Igreja Católica Apostólica Romana.
A "vó" Belmira era muito vaidosa e elegante e morava numa espaçosa casa, que tinha um enorme quintal, repleto de árvores frutíferas (ela ficava exasperada quando sem sua anuência -sorrateiramente - seus netinhos subiam no pé de uvaia que, no meu tempo de petiz, eu chamava "orvalha"), que ficava na rua Dr. Antônio Álvaro nº 35, Vila Assunção, na minha cidade de nascença Santo André. Na contemporaneidade está localizado, na espaçosa casa da minha avó, um edifício de classe média, onde reside o ex-prefeito de Santo André, o renomado Dr. Aidan Antônio Ravin e em outro apartamento uma parceira de ofício, que trabalhou comigo na municipalidade diademenese.
Na terceira fotografia a esposa do meu saudoso avó Júlio Xavier Pinheiro (1884-1966) foi eternizada dias antes de ser levada no "bico do corvo".
"Bença vó"!
Sempre te amei, amo e amarei!
Caloroso abraço! Saudações saudosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
PS - Por Dionísio, estou exasperado com a lambisgoia da Agrado, aquela
mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, porque ela disse que as calças
pantalonas que eu e minha irmã trajávamos, na década de 70, ajudavam na
limpeza dos logradouros públicos.
Esta língua de fogo me paga, porque atiçarei no seu encalço os leões da Metro, bem como a mulher da Colúmbia com a tocha acesa.
Esta língua de fogo me paga, porque atiçarei no seu encalço os leões da Metro, bem como a mulher da Colúmbia com a tocha acesa.
Enquanto isto fazia sucesso estrondoso na fascinante Arte das Imagens em Movimento a imperdível película "Coronel Redl", bem como foi o último ano do maldito, odioso e nefasto anos de chumbo.
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
A minha Avó materna também me deixa saudades, a paterna mal conheci, era muito pequeno quando a conheci. Os avós paterno e materno também não me lembro deles.
ResponderExcluirA vida não pára, daqui a uns anos alguém nos recordará e falará de nós em público !
Caro Amigo Ricardo Santos!
ResponderExcluirOxalá a profecia proferida por ti torne-se um fato, porque fico inquieto em ter ciência da dura realidade, que depois que minha existência cessar não serei lembrado.
Caloroso abraço! Saudações memorialistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!