Caros confrades/passageiros!
Graças a esta fantástica tecnologia cibernética, que mudou radicalmente nosso modo de vida, bem como tornou possível conhecer pessoas, que em outras circunstâncias seriam remotíssimas esta possibilidade, que têm afinidades similares a nossa, como por exemplo o confrade/memorialista Reinaldo Elias, que mantém um encantador grupo memorialista, dedicado a cidade paulista de Conchas, que ainda hei de conhecer, que presta relevante serviço a sua cidade de nascença, ao trazer à baila preciosas fotografias, que retratam pessoas e edificações, que são preciosíssimas à memória Conchense:
Com a devida anuência do meu amigo, o pertinaz Reinaldo, apresento as distintas conchenses, Rosa Alexandre e Catharina Abud, que eram vizinhas e amigas e foram eternizadas nesta fotografia na década de 20, do século passado.
As duas amigas eram filhas de comerciantes.
Rosa era filha de Alexandre José Curi e Cara, donos da loja de tecidos e armarinhos "Casa Alexandre", na esquina das ruas São Paulo e Minas Gerais (café com leite), que na contemporaneidade continua a atender os fregueses no mesmo local.
Segundo informou o Reinaldo é bem provável que este estabelecimento comercial seja um dos mais antigos ainda em funcionamento na cidade.
Os genitores da Rosa tiveram numerosa prole: Elias, José Fued, Felícia, Amin, Antoninho,Esmeralda e Arnaldo Alexandre.
Na esquina, que ficava a rua Minas Gerais, era a casa da Catharina, irmã de Moysés, Iracema, Elias, Martha, Adelina e Odete Abud, que deixou de existir na idade primaveril aos 17 anos.
Na parte da frente da residência da Catharina ficava a loja da família, também de tecidos e armarinhos, onde o irmão Moysés Abud atendia os clientes de maneira cativante.
Fiquei encantado em conhecer as duas amigas conchenses!
A amizade das vizinhas deixa patente que, apesar das famílias serem comerciantes do mesmo ramo de atividade, as questões mercantilistas não causavam rivalidade, possibilitando inclusive sólidos laços de amizade, como o da Rosa e da Catharina.
Fico com uma sensação inefável quando me deparo como fotografias antigas e, mais ainda, quando não tenho nenhum vínculo com os retratados, porque divago sobremaneira sobre o modo de vida daqueles que já não estão mais entre nós e seus despojos mortais estão depositados num "campo santo" como dizia minha saudosa mãe (1923-2008).
Enquanto estas duas jovens, possivelmente esperavam a chegada dos príncipes encantados que as fariam viverem felizes para sempre, na fascinante Arte das Imagens em Movimento, ainda na fase muda fazia sucesso a película: "Der Müd Tod", de 1921, aqui intitulada "A Morte Cansada":
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Ou então o frenético ritmo Charleston, que deixou marcas indeléveis nos "anos loucos"
Vamos em frente, porque o que nos espera é a não existência.
Caloroso abraço! Saudações memorialistas/familiares!
Até breve...
Maria Paula Cosme
Felipe Alexandre Herculano
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
Jpaulamigo
ResponderExcluirNão percebo nada; isto está muito difícil de ler, é tudo uma escuridão...Deve ser interessante...
Por isso trata de aclarar, pelo menos o fundo do post.
E não te esqueças do pedido que te fiz a propósito do meu novo livro... Senão, capo-te! rrrsss
Abç e vai à Travessa
Torna-se muito difícil de ler. Falta contraste.
ResponderExcluirQuero também dizer-te que para chegar ao tema do dia tem de se percorrer uma longa viagem. É cansativa e sem novidades.Perde-se tempo e por vezes os computadores andam devagar.
- Não podias simplificar um pouquinho...???
Caro confrade luís!
ResponderExcluirPeço-lhe escusas pelagafe cometida.
Espero que agora você consiga ler.
Caloroso abraço! Saudações retificadoras.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver