Caros confrades/passageiros!
Não concordo com este dito popular "achado não é roubado", quando um objeto é encontrado num recinto fechado e tem a marca de identificação daquele que esqueceu.
Estou exasperado, porque só pode ser praga da lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê...
O motivo da minha exaperação é motivado pelo meu esquecimento, porque após a sessão do Clube do Professor antes de lavar as mãos deixei o livro "A Ilha do Conhecimento" em cima do suporte do papel toalha e esqueci de pegá-lo ao sair do banheiro.
Dois minutos depois lembrei do livro.
Ao procurá-lo no local que o deixei não estava mais lá.
O que me deixa também exasperado é que o livro já tinha minha assinatura e data de aquisição...
Como não adianta chorar sobre o leite derramado somente me restou retornar à livraria Cultura da Avenida Paulista e desembolsar mais R$52,00 para adquirir o imperdível livro da lavra do nobilíssimo cientista Marcelo Gleiser.
Valha-me Mnemosine!
Caloroso abraço! Saudações esquecidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
A atitude correcta numa situação como essa é, obviamente, devolver o objecto ao legítimo dono.
ResponderExcluirQualquer outra é equivalente a apropriação indevida, uma forma suave de dizer roubo.
Aquele abraço e votos de boa semana!
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirEstrou de acordo com suas considerações.
Caloroso abraço! Saudações honradas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver