Caros confrades/passageiros!
Vou pedir a boneca Emília três pitadas do pó de pirlimpimpim e quando abrir os olhos serei novamente aquele menino andreense, que nem piscava quando os personagens da lavra do escritor Monteiro Lobato (1882-1948) apareciam ao vivo na primeira versão televisiva do "Sítio do Picapau Amarelo", brilhantemente adaptada para aquele meio de comunicação pelo saudoso casal Júlio Gouveia(1914-1988)/Tatiana Belinky(1919-2013).
Saudades...
Olá colega e confrade,
ResponderExcluirO Sítio do Picapau Amarelo é uma criação de Monteiro Lobato, escritor brasileiro mas que nós aqui muito gostamos pois atravessou a juventude de muitos.
Passou muito tempo aqui e alegrou a criançada.
Abraço
Caro parceiro de ofício e confrade JP!
ResponderExcluirEsta versão televisiva que me refiro é anterior a esta que certamente os habitantes do reino distante além-mar se encantaram.
Caloroso abraço! Saudações emilianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirSeus maravilhosos post me abrem sempre a curiosidade de conhecer algo mais da bela cultura brasileira.
E, uma vez mais o Pardal lá foi saber algo mais sobre o Picapau Amarelo.
Sítio do Picapau Amarelo é uma criação de Monteiro Lobato, escritor brasileiro.
A obra tem atravessado gerações e é uma das mais amadas da literatura infanto-juvenil brasileira. O primeiro livro da série foi publicado em dezembro de 1920. A partir daí, Monteiro Lobato continuou escrevendo livros infantis de sucesso, com seu grupo de personagens que vivem histórias mágicas: Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc. Os personagens principais moram ou passam boa parte do tempo no sítio pertencente à avó dos garotos, batizado com o nome de Picapau Amarelo, de onde vem o título da série.
Em 1920, durante uma partida de xadrez com Toledo Malta, este contou a Lobato a história de um peixinho que, saído do mar, desaprendeu a nadar e morreu afogado. Lobato diz que perdeu a partida porque o peixinho não parava de nadar em suas ideias, tanto que logo sentou-se à maquina e escreveu A História do Peixinho Que Morreu Afogado. Este conto, deu origem ao livro A menina do narizinho arrebitado que não é nada mais, nada menos do que a origem do Sítio do Picapau Amarelo. Até hoje os pesquisadores buscam o conto, já que Lobato não se lembrava de onde o publicou.
Adorei.
Ao contrário de seu desejo, não irei pedir à boneca Emília algumas pitadas de pó de pirlimpimpim, já esses, nesta altura do campeonato, não me poderão transportar para a minha infâncis e jamais seria o tal menino que a cidade museu viu nascer, e mais se o fizesse lá estaria eu à pega com essa Lambisgoia que tudo sabe e tudo vê rsrsr
Abraço amigo saudações pirlimpinpescas.
A versão que passou em Portugal, e que acompanhei, já é posterior a esta.
ResponderExcluirAquele abraço!!
Caro Amigo António Cambeta!
ResponderExcluirO Detetive Pardal está sempre pronto para novas investigações!
Sabia que também se encantaria com o Sítio do Picapau Amarelo!
Caloroso abraço! Saudações lobatoianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirA primeira versão televisiva do Sítio do Picapau Amarelo que me refiro era transmitida ao vivo.
Caloroso abraço! Saudações rabicoianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Saudades, ... nostalgia ! ... como era agradável acompanhar esta série ! :))
ResponderExcluirAbraço ! :))
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Caro Amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirA série que você se refere foi a segunda versão televisiva do Sítio do Picapau Amarelo, produzida pela Rede Globo.
Caloroso abraço! Saudações saudosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Tive a sorte de estar a passar por cá uma versão mais recente, quando tinha 12 ou 13 anos e assim pude também crescer com a companhia da Emília do Pedrinho, da Narizinho, do Saci, do Visconde e de todas as suas aventuras e depois descobri entre os livros antigos da minha mãe um do Sítio do Picapau Amarelo, penso que importado do Brasil.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCara confrade Redonda!
ResponderExcluirOs personagens lobatianos deixaram marcas indeléveis na nossa existência!
Caloroso abraço! Saudações emilianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP