Caros confrades passageiros.
Até meados da década de 40 do século XX existia no então km 18 da Via Anchieta, a Vila Camponesa.
Com a construção da Via Anchieta a Vila foi extinta. Meu irmão primogênito, Benedito Edmundo de Oliveira, que viveu apenas 4 horas do dia 18 de novembro de 1942 e meu irmão Raimundo Jesus de Oliveira, que nasceu no dia 8 de outubro de 1942, vieram à luz numa casa desta Vila. Meu avô paterno, o Sr. João Paulo de Oliveira (1885-1947) vivia numa das casas e tinha outras que alugava.
As casas da Vila Camponesa foram desapropriadas para a construção do trevo do km 18 da Via Anchieta pelo Departamento de Estradas de Rodagem.
Agora somente restam as reminiscências.
Caloroso abraço. Saudações camponesas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Kung Hei Fat Choi!!
ResponderExcluirBom Ano do Cão!!
O progresso é implacável, Amigo João Paulo ! Mas que amplitude !!!...
ResponderExcluirAí a via fez desaparecer a vila ! Por aqui, num determinado período, a construção de barragens hidro-eléctricas, fez desaparecer outras tantas vilas !
Abraço
Prezado Amigo Rui Espírito Santo.
ResponderExcluirAo menos ficaram as reminiscências.
Caloroso abraço. Saudações transformadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Prezado Amigo Pedro Coimbra.
ResponderExcluirAgradeço e retribuo os auspiciosos votos.
Caloroso abraço. Saudações renovadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.