CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
domingo, 30 de abril de 2017
sábado, 29 de abril de 2017
Meu Natalício: 64 anos
Caros confrades passageiros.
Desejo
ter mais um ano de vida repleto de acontecimentos auspiciosos, incontáveis leituras,
reiteradas fornicações, muitas viagens, visitações a museus, cidades
históricas, assistir películas e peças de teatro que me tirem da minha
zona de conforto, bem como ser feliz ao lado daqueles que amo!
Que a Padroeira do Pito Aceso me tenha como pupilo sempre.
Caloroso abraço. Saudações aniversariantes.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Que a Padroeira do Pito Aceso me tenha como pupilo sempre.
Caloroso abraço. Saudações aniversariantes.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
PS - E assim "E LA NAVE"...
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tu sabe e tu vê, avisa que este vídeo não é indicado para pessoas peçonhentas, mal amadas, rançosas, fuxiqueiras, invejosas, mal resolvidas, bem como não fornicam desde o último baile, que a família Imperial realizou na Ilha Fiscal.
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa garrafa de vodka Smirnoff.
https://www.youtube.com/watch?v=Y79Dzeg_FoY
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tu sabe e tu vê, avisa que este vídeo não é indicado para pessoas peçonhentas, mal amadas, rançosas, fuxiqueiras, invejosas, mal resolvidas, bem como não fornicam desde o último baile, que a família Imperial realizou na Ilha Fiscal.
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa garrafa de vodka Smirnoff.
https://www.youtube.com/watch?v=Y79Dzeg_FoY
sexta-feira, 28 de abril de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Ora pois...
Caros confrades passageiros.
Eu não falo "Brasileiro", mas sim Português, minha amada língua, que tornou-se riquíssima - por conta das variações linguísticas - deixando-a propensa a tornar-se influente no âmbito mundial...
Caloroso abraço. Saudações lusófilas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Descanse em paz?
Caros confrades passageiros.
Sempre fiquei intrigado com a frase "descanse em paz", expressada
quando a existência de algum semelhante termina,
porque somente a nossa belicosidade cessará quando deixarmos de existir.
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de niilismo.
Caloroso abraço. Saudações racionais.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, em ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
porque somente a nossa belicosidade cessará quando deixarmos de existir.
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de niilismo.
Caloroso abraço. Saudações racionais.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, em ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
terça-feira, 25 de abril de 2017
Órfãos de lulismo
Caros confrades passageiros.
Mais uma vez - com muito empenho - divulgo uma crônica da lavra do meu querido amigo, o jornalista, escritor e tanguista, Milton Saldanha, que com sua sapiência e tarimba, desvela - sem titubear - a decepção daqueles que acreditavam que tudo seria diferente com a esquerda no Poder...
Caloroso abraço. Saudações desmascaradas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
"Orfãos do lulismo
Milton Saldanha, jornalista
Conheci Lula quando ele iniciava no sindicalismo do ABC, como presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, em 1975. Eu chefiava a redação da Sucursal do ABC do Estadão, Jornal da Tarde e Agência Estado, com uma equipe de meia dúzia de repórteres. Logo as atitudes do “rapaz”, como a ele se referiam alguns altos executivos das montadoras de veículos, porque ninguém tinha decorado o nome, começaram a chamar atenção. Lembro-me, por exemplo, quando André Beer, então diretor de vendas da General Motors, no intervalo de uma entrevista sobre mercado, tomando cafezinho, comentou: “Esse rapaz está dando trabalho e começando a nos preocupar”.
Sem
perceber, ele ligava minhas antenas: no dia seguinte, escalei uma
repórter competente para acompanhar diariamente o setor sindical,
principalmente os movimentos metalúrgicos. Numa equipe pequena, onde
todos faziam de tudo, inclusive eu, dobrando função como repórter, era o
único setor que entendi merecer um setorista em tempo integral. Muito
em breve, era óbvio, o tal rapaz seria notícia. E fiquei curioso para
conhecê-lo.
A setorista não era exclusiva, todos entravam na cobertura sindical, principalmente nas greves.
Fiz
isso por minha conta, não queria ser surpreendido, e sem nada discutir
com a matriz, a qual me reportava. O irônico é que o Estadão era um
jornal completamente refratário à cobertura sindical. Nossas matérias
sobre o setor viravam notinhas de pé página, e muitas delas nem isso,
eram simplesmente excluídas. Mas a Agência Estado distribuía,
resumidas, para mais de uma centena de jornais de todo o Brasil. O
Jornal da Tarde, mesmo sendo do mesmo grupo, era mais aberto, com melhor
aproveitamento das matérias.
Quando,
de repente, em 1978, eclodiu a célebre greve da Scania, estopim da
greve geral que se alastrou nos dias seguintes por todo o setor
metalúrgico do ABC, ficou claro o acerto do meu critério: a Sucursal já tinha ótimas e confiáveis fontes nos sindicatos. E fontes, no jornalismo, são a chave mestra para tudo.
A
grande greve obrigou o Estadão a rever sua política editorial para o
sindicalismo. O assunto era manchete em todos os jornais, inclusive no
próprio Estadão, e a cobertura ocupava várias páginas, além de
editoriais nas seções de opinião. A repercussão era também
internacional. A própria sucursal, a pedido da matriz, serviu de redação
para um correspondente da revista Time, dos Estados Unidos, que contava
com nossa ajuda.
Na
sucursal, além da vasta cobertura diária, com toda a equipe envolvida
24 horas por dia, mais três repórteres de reforço que pedi a São Paulo,
eu fazia um informe diário, exclusivamente interno para o jornal, onde
apontava os rumos e tendências dos acontecimentos.
Com
a greve, do dia para a noite o nome de Lula pulou do restrito ambiente
sindical local para o cenário nacional, com repercussões internacionais.
É importante observar que havia ditadura e as greves estavam proibidas.
O movimento, portanto, era um desafio ao regime. E não havia como
reprimir: eles entravam normalmente nas fábricas, mas não ligavam as
máquinas. A tática foi genial e surpreendeu a todos, principalmente aos
patrões e ao governo.
Deslumbrado
pela fama, Lula se tornou insuportável. Denotava traços de arrogância
que não tinha antes da greve, quando nos dava entrevistas com a
simplicidade dos mortais, inclusive em botequins, sorvendo uma
pinguinha. Creio que começou a brotar ali seu projeto pessoal, mas isso é
mera hipótese.
Nas
grandes assembléias dos metalúrgicos, no Estádio de Vila Euclides, Lula
era um líder de massas impressionante. Dominava a multidão e tinha a
rara capacidade de emocionar, fazer rir, chorar, tudo, e quando queria.
Seus fluentes discursos exalavam sinceridade, tinham timming perfeito e não cansavam.
Participando
de um programa de entrevistas, na TV Cultura, deu um show que
impressionou até os Mesquitas, da conservadora família dona do Estadão.
No dia seguinte mandaram entrevistar Lula, com amplo espaço. Mas a
tarefa foi confiada a um jornalista da matriz, conhecido como patronal,
da confiança da direção do jornal.
Hoje,
o ex-líder metalúrgico parece uma caricatura de si próprio. Na tribuna,
não é nem sombra do que foi naqueles anos. Além da idade, que pesa,
afinal ele era 40 anos mais novo, tem a perda da voz e agora entram os
fatores do desgaste político e das suspeitas.
Com
uma vaidade que não fica nada a dever a do príncipe FHC, Lula mostrou
completo desconhecimento da História numa fase em que resolveu se
comparar a Getúlio Vargas. Só faltou o modesto rapaz achar que tinha
também algo em comum com Deus.
Para
enquadrá-lo, não precisam nem investigações. Basta a contabilidade
oficial do Instituto Lula: US$ 200 mil por palestra, pagas por
empreiteiras corruptas, é um escândalo que dispensa comentários.
Perguntem, como comparativo, se algum professor universitário da área
científica, altamente qualificado, ganha isso por ano.
É
expressivo o número de intelectuais e artistas decepcionados, que
romperam o apoio. Isso não pode ser confundido com virada ideológica.
Não foram eles que mudaram e sim Lula, com suas inaceitáveis alianças,
em nome do engodo da governabilidade. Depois, por exemplo, que foi em
companhia de Haddad beijar a mão de Paulo Maluf, na própria mansão do
corrupto mor da República, não há estômago que agüente.
“Ah,
mas a política é assim mesmo”, dizem os pragmáticos de sempre. Mentira,
não é. Se existir compromisso real com o povo e não mistificação
oportunista, não será assim. Caso contrário a conciliação entre eles
será eterna, em contraste com o discurso eleitoral. Quem se junta a
bandidos, bandido é.
Voltando
ao passado de Lula: o Brasil, sob a ditadura do general Ernesto Geisel,
há muitos anos não via um líder com tal performance.
Só
comparável a Leonel Brizola, que eu vi e ouvi muitas vezes
discursando. Mas Lula era mais fluente e sabia administrar melhor o
tempo, tinha percepção da hora de parar. Brizola sempre se alongava.
Não surpreende que Lula tenha chegado onde chegou.
Votei
nele e fui às ruas, como militante, nas duas eleições em que venceu
para presidente. Ainda que sempre desconfiando que surfava num projeto
pessoal e não ideológico, por sua falta de cultura e tradição na luta.
Até sua primeira greve, tinha ignorado a existência da ditadura,
instalada 14 anos antes. Atravessou aquele período nos bailinhos e
tentando conquistar mulheres. A idéia de resistência política sequer
passava por sua cabeça. Nunca foi amigo dos livros. Nunca foi de
esquerda. Repetia chavões que ouviu de alguém, para simular cultura,
como aquela cansativa afirmação de que a CLT era cópia da Carta del
Lavoro, do Mussolini. Mas nem isso aprofundava, tudo nele era raso.
As
demais opções eleitorais eram desoladoras. Bem ou mal, existia ali, no
PT ainda com a imagem do partido que poderia arrumar a casa, alguma
esperança. O governo FHC vinha embalado em vasta corrupção, que hoje
todos esquecem, e o PT se apresentava como a melhor alternativa, que
faria as mudanças.
Depois,
com o tempo, descobri que o verdadeiro mentor do sindicalismo no ABC
tinha sido Paulo Vidal, ligado ao Partidão, com quem Lula aprendeu. Mas
nunca prestou tributo ao mestre. Não é do estilo dele admitir que
aprendeu algo com alguém.
Lula
ascendeu na política construindo o próprio mito e tendo por base um
forte corporativismo de classe e não uma ideologia de esquerda. No
começo, repudiava a política formal, dos partidos, e esnobava os
estudantes e intelectuais que buscavam aproximação.
Os
metalúrgicos formavam a elite obreira do país, com os melhores
salários, que souberam conquistar, e boas condições de trabalho. Os
bandejões das fábricas, por exemplo, sempre ofereceram refeições de boa
qualidade. Eles tinham também transporte coletivo confortável e pontual,
sem precisar enfrentar os congestionados pontos de ônibus, nem
caminhadas.
Os
demais trabalhadores, ganhando menos, tinham que levar suas próprias
marmitas e amargavam todos os dias no transporte para gado. Como ainda
acontece.
A visão obreira de Lula não contemplava este outro lado. Não ia além do bem organizado e forte corporativismo metalúrgico.
Não
será segredo para ninguém que algumas greves ocorreram em aliança
secreta com os patrões, quando isso era bom para as duas partes, para
pressionar o governo. Um bom exemplo foi quando as montadoras
enfrentaram o governo civil-militar contra o CIP – Conselho
Interministerial de Preços, que represava os reajustes dos preços dos
veículos. Empresas de ônibus usaram da mesma estratégia para reajustar
tarifas.
Tudo
perfeito, exceto pelo detalhe de que os demais segmentos da sociedade
pagavam a conta. Não só diretamente, mas também pelo efeito
inflacionário.
Nada
disso surpreende, principalmente agora, quando se sabe que
sindicalistas pelegos, da Força Sindical e CUT, levaram suborno para
acabar com greves, traindo os trabalhadores. Só falta apurar desde que
época isso ocorreu, e quem levou. Paulinho da Força já se sabe que sim, e
isso não surpreende, pela folha corrida deste senhor, membro da tropa
de choque de Cunha.
Vale
a pena também uma palavrinha sobre as grandes assembléias, das greves.
Elas nunca foram democráticas, porque não havia encaminhamento contra.
Só se falava a favor. Para fazer a greve e para decidir a hora de voltar
ao trabalho. Tudo era decidido, de fato, no sindicato. Como os
trabalhadores confiavam nas lideranças, seguiam suas diretrizes. As
assembléias tinham dois objetivos: promover a mobilização e cumprir
ritos legais.
Mas
o mito Lula não nasceu apenas disso. Teve enorme alavanca nos
movimentos populares da Igreja Católica, nas mãos do clero progressista.
Dom Claudio Hummes, então arcebispo e depois cardeal, deu expressivo
apoio aos metalúrgicos e participou de encontros secretos com Lula. Foi
também mediador em negociações com empresários. As comunidades de base
da Igreja foram um dos berços do PT. Lula teve também o importante apoio
do prefeito Tito Costa, de São Bernardo, na grande greve de 1979, que
culminou na intervenção policial no sindicato.
Preso
no Deops, tornou-se amigo fraterno do seu carcereiro, Romeu Tuma, que
dirigia o famoso centro de torturas da ditadura. Mas ninguém tocou nele,
ainda bem. O estranho foi a amizade. Típica da cartilha de Jarbas
Passarinho, o entusiasta da ditadura que declarou, ao assinar o Ato-5:
“Às favas com os escrúpulos”.
Tudo
começou a ruir quando Lula e seu grupo aceitaram a aliança com a
direita, inclusive corrupta, para conseguir vencer a primeira eleição. O
resto todo mundo já sabe.
Surgiu então algo novo: os órfãos do lulismo. Uma legião que agora se vê sem alternativas, porque também não aceita a direita.
O
mesmo fenômeno, mas talvez em menor escala, deve ocorrer no PSDB e
PMDB, agora também estraçalhados pelas denúncias da Lava Jato.
Com
certeza, um dos momentos mais difíceis no Brasil. Nada pode ser pior do
que a imprevisibilidade total, às vésperas da principal eleição. Sob um
governo de péssima credibilidade.
Por
outro lado, a crise pode ensejar o impedimento ou aposentadoria dos
caciques suspeitos e desgastados, abrindo espaço para novos postulantes.
Entre eles, claro, aventureiros e farsantes. Que repetirão as velhas
práticas, se mudarem apenas os nomes, sem reformar as viciadas
estruturas do Estado."
segunda-feira, 24 de abril de 2017
Outro viés...
Caros confrades passageiros.
Lembro que assisti esta película no meu já muito distante tempo que eu era petiz, no época que eu segurava vela para que minhas irmãs mais velhas pudessem ir à matinê dos cines Carlos Gomes ou Tangará, que ficavam na minha cidade de nascença, SantoAndré-SP, mas a única cena que lembrava era do tiro que a personagem, a química Laura Leal, interpretada pela brilhante Eva Vilma levou no final da película. Não fica claro se ela foi a óbito ou se restabeleceu no tiro, depois de internada num nosocômio. O que me intriga e que nunca esqueci esta película e agora tive a grata satisfação de encontrá-la e revê-la no youtube, que exibe a única cópia existente, com legenda em inglês. Depois pesquisei no oráculo moderno e descobri que ela foi produzida no ano de 1961 e estreou no dia 1 de janeiro de 1962. No meu viés esta película brasileira tornou-se cult, porque ela traz à baila um tema arrojado para a época que era as mensagens subliminares, transmitidas pela via radiofônica e televisiva.,bem ao estilo de filmes de ficção científica, além de apresentar cenas externas do então Estado da Guanabara (1960-1975), que foi a única cidade-estado da nossa amada Pátria, que ainda tem palmeiras e sabiás (não sei até quando).
Caloroso abraço. Saudações cinéfilas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Lembro que assisti esta película no meu já muito distante tempo que eu era petiz, no época que eu segurava vela para que minhas irmãs mais velhas pudessem ir à matinê dos cines Carlos Gomes ou Tangará, que ficavam na minha cidade de nascença, SantoAndré-SP, mas a única cena que lembrava era do tiro que a personagem, a química Laura Leal, interpretada pela brilhante Eva Vilma levou no final da película. Não fica claro se ela foi a óbito ou se restabeleceu no tiro, depois de internada num nosocômio. O que me intriga e que nunca esqueci esta película e agora tive a grata satisfação de encontrá-la e revê-la no youtube, que exibe a única cópia existente, com legenda em inglês. Depois pesquisei no oráculo moderno e descobri que ela foi produzida no ano de 1961 e estreou no dia 1 de janeiro de 1962. No meu viés esta película brasileira tornou-se cult, porque ela traz à baila um tema arrojado para a época que era as mensagens subliminares, transmitidas pela via radiofônica e televisiva.,bem ao estilo de filmes de ficção científica, além de apresentar cenas externas do então Estado da Guanabara (1960-1975), que foi a única cidade-estado da nossa amada Pátria, que ainda tem palmeiras e sabiás (não sei até quando).
Caloroso abraço. Saudações cinéfilas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
https://www.youtube.com/watch?v=rL0AoV_D9Ck&feature=share
domingo, 23 de abril de 2017
sábado, 22 de abril de 2017
Ora pois...
Caros confrades passageiros.
E ainda têm aqueles, desmemoriados, que afirmam - com
convicção - que
nos nefastos anos da dentadura, digo, ditadura (1964-1985), não havia corrupção e
vivíamos na Ilha da Fantasia:
Caloroso abraço. Saudações desmemoriadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Miniconto
Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Naquele dia abafado de verão Vanda Felix estava prestes a dar a fornicada, digo, largada da corrida que Luiz Bortolo, Luluzinho para os íntimos, e o Nestor disputavam. O vencedor faria aquilo, isto mesmo, que você pensou com a Luizabet Inácio Pereira,
Luluzinha para os íntimos, e o perdedor faria aquilo também com a
Vanda. Depois que fizeram aquilo, Luluzinha e Vanda ficaram...
quinta-feira, 20 de abril de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
terça-feira, 18 de abril de 2017
Outro viés...
Cara Jane Hudson se você tivesse aceitado minha sugestão em procurar a renomada psicóloga clínica e mediadora de conflitos, Maragarete Schiavnatto, certamente a Blanche Hudson não teria ido para o beleléu - antes do
tempo - e você não seria considerada insana e terminado sua existência
numa Nosocômio psiquiátrico, sob os cuidados intensivos dos asseclas de Sigmund
Freud...
segunda-feira, 17 de abril de 2017
domingo, 16 de abril de 2017
Jacqueline Myrna
Caros confrades passageiros.
Saudades da atriz Jacqueline Myrna.Como era excitante ouvi-la dizer Araraquarrrrrrrrrrrra...
Ela fechava o comércio de qualquer reino.
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse que na contemporaneidade ela reside no Estado
estadunidense de Connecticut.
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
https://www.youtube.com/
sábado, 15 de abril de 2017
sexta-feira, 14 de abril de 2017
Miniconto
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse que o nobilíssimo rei Dom Sebastião (1554-1578), o Desejado, o Adormecido, finalmente retornará no dia em curso à capital do reino distante além-mar, acompanhado de Godot...
quinta-feira, 13 de abril de 2017
Sessão Agarradinhos
Caros confrades passageiros.
Espero que meu sapiente, sagaz e criativo amigo Todesca crie
a - Sessão Agarradinhos - nos dois imperdíveis blogs de sua lavra:
arqtodesca.blogspot.com.br
arqtodescadois.blogspot.com.br
Caloroso abraço. Saudações todeschinianas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
quarta-feira, 12 de abril de 2017
terça-feira, 11 de abril de 2017
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Ana Carolina de Oliveira da Silva
Caros confrades passageiros.
Minha amada neta primogênita, a Ana Carolina de Oliveira da Silva, tornou-se uma moçoila garbosa, vigorosa e leitora voraz.No dia 18 vindouro completará 13 anos e já escolheu a graduação que cursará: Artes Cênicas.
Que jubilo mor saber da decisão dionísica da Ana Carolina.
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de dramaturgia.
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Caloroso abraço. Saudações dionísicas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
domingo, 9 de abril de 2017
A espera continua
Caros confrades passaeiros.
Neste ínterim, continuo a espera de Dom Sebastião (1554-1578), o Desejado, o Adormecido, bem como de Godot.
Como será o Godot?
Será que Godot:
- é feliz?
- aprecia ostras e caracóis concomitantemente?
- repudia - com veemência - o último golpe, ocorrido no ano findo?
- fica condoído com a sina da Amelinha e da Madame Bovary?
- deseja - com sofreguidão - a independência da Irlanda?
- continua fã de carteirinha da Maureen O'Hara, Bette Davis, Gene
Tierney, Lola Brah, Cacilda Becker, Ângela Lansbury,Jacqueline Myrna,
Leila Diniz, Peter O'Toole, Charles Laughton, Procópio Ferreira, Sérgio
Cardoso e Burt Lancaster, Bob Fosse?
- está a proferir todos os
impropérios possíveis e imagináveis contra a Reforma da Previdência e a
inaceitável Escola sem Partidos?
- é ateu ou agnóstico?
- ainda toca a gaita de fole?
Godot, Godot, Godot, todos os dias quando meus caquéticos olhos ficam
livres da égide de Morpheu, bem como esperam a chegada da detestável
Inevitável daqui a mais quatro décadas, fico a esperar sua chegada e do
Dom Sebastião.
Já que estou a falar em espera lembrei desta imperdível película brasileira do ano que alunissamos:
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá de espera.
Caloroso abraço. Saudações emcompassodeespera.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
sábado, 8 de abril de 2017
Batedor de porta
Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Caros confrades passageiros.
A minha querida amiga, a talentosa e inigualável Fada Selma D'ouro, certamente apreciará sobremaneira esta obra de arte, que pode também ter serventia como batedor de porta.
A lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, disse que a Vanda Felix, manuseia - com muita destreza - chave de roda, bem como ela tem uma coleção deste tipo de chave.
Caloroso abraço. Saudações parafusadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
sexta-feira, 7 de abril de 2017
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Miniconto
Ilustração de 1903.
Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Fonte: arqtodesca.blogspot.com.br
Naquele fatídico dia, quando o Temerário sancionou...
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Furtos sepulcrais continuados
Caros confrades passageiros.
Como dizia minha saudosa mãe, a Sra. Matilde Pinheiro de Oliveira (1923-2008):
- A oportunidade faz o ladrão.
Minha última esperança, nesta cruciante questão dos furtos continuados no Cemitério-Museu de Euclides, é contar com a intercessão da Seção do Patrimônio de São Bernardo do Campo, junto aos órgãos ligados ao Serviço Funerário e da Guarda Civil Municipal.
Somente me resta rogar:
Valha-nos Padroeira dos Permissionários Desvalidos.
Max...
Caloroso abraço. Saudações exasperadas
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, muita imaginação, autenticidade e gozo.
Como dizia minha saudosa mãe, a Sra. Matilde Pinheiro de Oliveira (1923-2008):
- A oportunidade faz o ladrão.
Minha última esperança, nesta cruciante questão dos furtos continuados no Cemitério-Museu de Euclides, é contar com a intercessão da Seção do Patrimônio de São Bernardo do Campo, junto aos órgãos ligados ao Serviço Funerário e da Guarda Civil Municipal.
Somente me resta rogar:
Valha-nos Padroeira dos Permissionários Desvalidos.
Max...
Caloroso abraço. Saudações exasperadas
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, muita imaginação, autenticidade e gozo.
https://www.youtube.com/watch?v=hbwyKYU-jJ0
terça-feira, 4 de abril de 2017
Edson Dias Valente
Caros confrades passageiros.
Se meu saudoso primo-irmão materno, Edson Dias Valente
(04/04/1957-15/11/1982), estivesse entre nós completaria - no dia em curso - 60 anos.
Esta fotografia, do dia 16/04/1958, captou e eternizou um momento da sua curta existência...
Fico cá a divagar como seria seu modo de vida, na contemporaneidade, se sua existência não tivesse sido interrompida de supetão...
Agora somente restam as reminiscências...
Caloroso abraço. Saudações saudosas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Se meu saudoso primo-irmão materno, Edson Dias Valente
(04/04/1957-15/11/1982), estivesse entre nós completaria - no dia em curso - 60 anos.
Esta fotografia, do dia 16/04/1958, captou e eternizou um momento da sua curta existência...
Fico cá a divagar como seria seu modo de vida, na contemporaneidade, se sua existência não tivesse sido interrompida de supetão...
Agora somente restam as reminiscências...
Caloroso abraço. Saudações saudosas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Nefastos anos de chumbo (1964-1985)
https://www.youtube.com/watch?v=gFBXy7C4_JQ
Caros confrades passageiros.
Neste ínterim, nos porões da ditadura, os gritos eram lancinantes...
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá turva e indigesta.
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá turva e indigesta.
Caloroso abraço. Saudações turvas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
domingo, 2 de abril de 2017
Outro víes...
Caros confrades passageiros.
O que nos mantém atrelados as convenções sociais?
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá sem amarras.
Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de chá sem amarras.
Caloroso abraço. Saudações atreladas a revelia.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
sábado, 1 de abril de 2017
Volte, Morte, Volte...
Caros confrades passageiros.
Este livro já me fisgou...
Volte, Morte, Volte.
Não entre em greve...
Caloroso abraço. Saudações saramagoianas.
Volte, Morte, Volte.
Não entre em greve...
Caloroso abraço. Saudações saramagoianas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
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