Caros confrades passageiros.
Fico exasperado quando me dou conta que perdi um livro, principalmente quando os autores são nobilíssimos intelectuais, que instigam o leitor a refletir mais amiúde sobre temas cruciantes que afetam nosso modo de vida na contemporaneidade.
Estava no penúltimo capítulo quando - ontem - ao descer no trólebus no Terminal de Diadema constatei a perda do livro.
Só pode ser praga da lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê, que apreciaria sobremaneira fazer aquilo, isto mesmo, que você pensou com o nobilíssimo filósofo Luiz Felipe Pondé.
Max, traga meus sais centuplicados diluidos numa xícara de chá de distração.
Caloroso abraço. Saudações distraídas.
Até breve,,,
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
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