Caros confrades/passageiros sem véus e com véus.
Saudades da encantadora cidade do Porto, onde eu e meu dileto amigo Roberto Nunes Vieira fomos recebidos de braços abertos e com pompa e circunstância pelo nosso estimado Padrinho Mor Rui Espírito Santo, que foi nosso cicerone e ficou a nossa disposição na memorável estadia na cidade que sem titubear escolheria para morar, se resolvesse fixar residência no reino distante além-mar.
O Padrinho Mor nos levou para baixo e para cima na sua possante máquina rodante, que trafegou mais de 400 km para nos apresentar uma pequena parte dos encantos que o norte do reino nos reserva.
Padrinho Mor, peço-te a bênção e não me canso de agradecer sua hospitalidade e amizade.
Caloroso abraço. Saudações apadrinhadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Saudades da encantadora cidade do Porto, onde eu e meu dileto amigo Roberto Nunes Vieira fomos recebidos de braços abertos e com pompa e circunstância pelo nosso estimado Padrinho Mor Rui Espírito Santo, que foi nosso cicerone e ficou a nossa disposição na memorável estadia na cidade que sem titubear escolheria para morar, se resolvesse fixar residência no reino distante além-mar.
O Padrinho Mor nos levou para baixo e para cima na sua possante máquina rodante, que trafegou mais de 400 km para nos apresentar uma pequena parte dos encantos que o norte do reino nos reserva.
Padrinho Mor, peço-te a bênção e não me canso de agradecer sua hospitalidade e amizade.
Caloroso abraço. Saudações apadrinhadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
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