Caros confrades/passageiros!
Sou um bergmaniano de carteirinha e, nesta condição, considero as
películas que ele nos legou imperdíveis, porque no meu viés não é
possível ficar indiferente aos cruciantes temas que ele trouxe à baila
na sua vasta filmografia, que deixou marcas indeléveis na Fascinante
Arte das Imagens em Movimento!
Me identifico sobremaneira com o personagem Antonius Block e tenho as mesmas indagações/inquietações, que ele revela no irretocável colóquio que ele mantém com a Morte, na película "O Sétimo Selo", de 1956.
Por quê:
- sempre velamos ao invés de desvelarmos?
- somos belicosos?
- há existência quando poderia não haver nada?
- em nome de um suposto ser onisciente e onipresente a existência de incontáveis seres viventes cessaram e cessarão por conta de malditas carnificinas, onde a intolerância, o mercantilismo, a ganância, o ódio, eram e são a tônica?
- não compreendemos a vastidão cósmica e os prováveis Multiversos?
- vivemos em busca do tempo perdido?
- a inquietação exacerbada faz parte do meu cotidiano?
- não aceito a dura realidade que minha existência num dia incerto e não sabido cessará e serei completamente esquecido?
- a maioria dos meus semelhantes aceitam passivamente a condição de marionetes?
- as ideias se estilhaçam frente à realidade, como dizia a filósofa alemã Hannah Arendt?
- o uso de máscaras faz parte das atribuições e atribulações do cotidiano?
- alguns "marionetes" me miram com feição de piedade?
Me identifico sobremaneira com o personagem Antonius Block e tenho as mesmas indagações/inquietações, que ele revela no irretocável colóquio que ele mantém com a Morte, na película "O Sétimo Selo", de 1956.
Por quê:
- sempre velamos ao invés de desvelarmos?
- somos belicosos?
- há existência quando poderia não haver nada?
- em nome de um suposto ser onisciente e onipresente a existência de incontáveis seres viventes cessaram e cessarão por conta de malditas carnificinas, onde a intolerância, o mercantilismo, a ganância, o ódio, eram e são a tônica?
- não compreendemos a vastidão cósmica e os prováveis Multiversos?
- vivemos em busca do tempo perdido?
- a inquietação exacerbada faz parte do meu cotidiano?
- não aceito a dura realidade que minha existência num dia incerto e não sabido cessará e serei completamente esquecido?
- a maioria dos meus semelhantes aceitam passivamente a condição de marionetes?
- as ideias se estilhaçam frente à realidade, como dizia a filósofa alemã Hannah Arendt?
- o uso de máscaras faz parte das atribuições e atribulações do cotidiano?
- alguns "marionetes" me miram com feição de piedade?
O SHOW DEVE CONTINUAR!
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver
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