Caros(as) confrades!
Hoje acordei com saudades da belíssima Jacqueline Myrna!!!... A seguir transcrevo a biografia dela tendo como fonte o Museu da TV:
'Jacqueline Myrna nasceu em 4 de dezembro de 1944, em Bucarest na Romênia. Veio para o Brasil na adolescência, e aqui entrou para a carreira artística na televisão, onde fez sucesso em programas humorísticos. Fez também teatro e cinema. Sua estréia nas telas foi pelas mãos do fotógrafo, produtor e cineasta ucraniano radicado no Brasil Konstantin Tkaczenko, com quem atuou em três filmes: “Isto É Streap-tease”, “Superbeldades” e “Amor na Selva” – esse último co-dirigido por Ruy Santos. Nos anos 60, pleno de efervescência em várias áreas, Jacqueline Myrna, uma das mais belas atrizes daquele momento, se tornou um símbolo, uma celebridade. Araraquara, no interior de São Paulo, ficou famosa graças a pronúncia afrancesada da atriz no humorístico “Praça da Alegria” onde ela chamava a cidade de “Arrarraquarra!”. Além de participar de vários programas, atuou na novela “A Indomável”, de Ivani Ribeiro, em 1965, na TV Excelsior, em São Paulo. Belíssima, Jacqueline não poderia mesmo ter ficado de fora da galeria de Walter Hugo Khouri, o cineasta que filmou algumas das mais belas e desejadas atrizes brasileiras. Ela está em “As Cariocas”, de 1966, pelo qual recebeu o prêmio Governador do Estado. E em “As Amorosas”, de 68, ao lado de Paulo José. Jacqueline seguiu sua carreira cinematográfica até o início dos anos 70. Atuou no único filme brasileiro do cineasta e produtor egípcio Gino Palmisiano, “A Desforra”. E filmou com Fernando de Barros, Carlos Coimbra, Pedro Carlos Róvai e Braz Chediak. Seu filme mais recente é de 71: “As Confissões de Frei Abóbora”.
alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5451994963353752722" />
Nesta fotografia Jacqueline Myrna aparece ao lado do ator Paulo José numa cena da película "As amorosas" do saudoso diretor Walter Hugo Khoury!!!!!...
Max!!!!!... Estou com saudades da minha já distante idade primaveril, quando este agora reles escrevinhador outonal era assecla de Onan tendo como objeto de desejo a Jacqueline Myrna, que era de fechar o comércio da Rua Rego Freitas e a Igreja da Consolação!!!!!... Ulalaaaaaaaaaaaaaaaaaaaá!!!!... Antes de trazer meus sais centuplicado chame a lambisgóia da Agrado, porque só de pensar na Jacqueline Myrna fico sôfrego em usufruir dos disputadíssimos agrados da Agrado, que são conhecidos até nos confins do Deserto de Gobbi!!!!...
CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
O Todesca está na janela apreciando a paisagem...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A mulher sumiu mesmo!!
ResponderExcluirSegundo Ronaldo Batista, que foi ator de radio-novelas e dublou, entre outros, o personagem Almirante Nélson do seriado "Viagem ao Fundo do Mar", Jacqueline casou-se com um nobre europeu e saiu do Brasil já há muitos anos.
Caro confrade e amigo João!
ResponderExcluirVamos continuar tentando descobrir o que a Jacqueline Myrna faz na contemporaneidade e melhor ainda descobrir uma fotografia recente dela!!!... Será que ela ainda desperta pensamentos impuros nos asseclas de Onan?!...
Caloroso abraço!!!!... Saudações maliciosas!!!...
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Meninooooooooooooooooooo.
ResponderExcluirQue memória privilegiada,hein,nem me lembrava de Jacqueline Myrna,nem sei se já ouvira falar dela.
Beijossssssssssssssss.
ANA CÉLIA DE FREITAS.