quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

O tempo da Maria Cachucha era melhor mesmo?

  Foto: Nelson Pedro

Caros confrades passageiros.
Na edição do dia em curso, do periódico Diário do Grande ABC, que daqui a menos de três horas será página virada, entre outras missivas publicadas - na coluna Palavra do Leitor - destaco duas missivas, uma de um leitor Sul-Caetanense, que sente saudades da cidade de nascença da nobilíssima paulistana, Domitília de Castro Canto e Melo (1797-1867), mais conhecida como Marquesa de Santos - que - segundo o missivista, até o 4º Centenário, era um "Oásis de bem viver" onde, por exemplo, o ensino era de qualidade (Max, traga meus sais centuplicado diluídos numa xícara de fosfosol). Como um ensino pode ser considerado de qualidade, quando atendia uma parcela diminuta da população e os regidos eram obrigados a entrar mudos e sairem calados da sala de aula e os regentes eram considerados os suprassumos do Sistema Solar?
Na outra missiva da lavra da Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo, responde de maneira protocolar a missiva de minha lavra publicada no dia 23 p.p., que não estipula de uma maneira incisiva e célere quando os abceanos estarão libertos do martírio.
Caloroso abraço. Saudações inquiridoras.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

2 comentários:

  1. Aquele abraço, KUNG HEI FAT CHOI!!!, Amigo João Paulo de Oliveira

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  2. Caro Amigo Pedro Coimbra.
    Aguardo vosso retorno.
    Caloroso abraço. Saudações aguardadas.
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

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