segunda-feira, 1 de junho de 2015

Resposta do Hospital Mário Covas


Caros confrades/passageiros sem véus e com véus.
Na edição do dia em curso o prestigioso periódico Diário do Grande ABC publicou os esclarecimentos prestados pelo Setor de Compras do Hospital Mário Covas alusivos a quem compete a logística da compra e abastecimento de medicação destinadas a todas as unidades do Estado, em resposta a missiva de minha lavra publicada no dia 29 p.p.
Considerei os esclarecimentos relevantes, porque até então não sabia que um núcleo central da Secretaria da Saúde tem esta atribuição.
Mediante os esclarecimentos as críticas, no meu viés, não com adjetivação injuriosa, mas sim inconformadas com os percalços que os cidadãos desvalidos passam para obterem medicação de alto custo que fazem jus, que fiz injustamente ao Setor de Compras do Hospital Mário Covas, redireciono as críticas do mesmo teor, ao Núcleo de Assistência Farmacêutica da Secretaria de Saúde do Estado, que devido à nefasta, morosa e inoperante logística, reiteradas vezes denunciada pelo nosso destemido Diário, penaliza de maneira exasperante os usuários,que perdem muitas horas de espera e deslocamento e, pior ainda, quando ficam muitas semanas sem a possibilidade de retirar as medicações.
Reconheço a alta complexidade para o gestão de um núcleo crucial com o escopo de atender preceitos Constitucionais, mas também considero que urge ações incisivas dos gestores do núcleo para que minimizem de maneira acentuada a falta de alguns medicamentos.
Não mencionei na missiva anterior, mas merece elogio o atendimento cortês prestado pelos atendentes e responsáveis pela Farmácia de Alto Custo, que estão muito bem preparados para não perderem a fleuma com a insatisfação de alguns usuários mais exaltados.

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