quarta-feira, 17 de junho de 2015

Do nada ao nada



Caros confrades/passageiros sem véus e com véus.
O que me espera?
Que uma das gavetas de um dos jazigos da minha família no Sepulcrário de Vila Euclides que, segundo meu estimado amigo Jorge Magyar, sou latifundiário, deixe meus despojos mortais em "paz", sob a égide desta gaveta incerta e não sabida, até que um dia, também incerto e não sabido, seja calcinada por um meteoro...
Que dor lancinante e aterrorizante a duríssima realidade de ter ciência que retornarei ao nada.
Que horror dos horrores de todos os horrores: do nada ao nada.
Max, traga meus sais centuplicado.
Que saudades dolorida do inigualável Bob Fosse(1926-1986).
             LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!

Max,traga meus sais centuplicado.
Caloroso abraço. Saudações aniquiladas/doloridas/calcinadas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.

2 comentários:

  1. Pensamentos que devemos afastar.
    Isso é baixo astral, Amigo João Paulo de Oliveira.
    Aquele abraço

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    Respostas
    1. Caro Amigo Pedro Coimbra.
      Felizmente estes sentimentos de menos valia atenuaram.
      Caloroso abraço. Saudações alentadas.
      Até breve...
      João Paulo de Oliveira
      Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.

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