domingo, 3 de agosto de 2014

Esquecimento

Caros confrades/passageiros!
Não concordo com este dito popular "achado não é roubado", quando um objeto é encontrado num recinto fechado e tem a marca de identificação daquele que esqueceu.
Estou exasperado, porque só pode ser praga da lambisgoia da Agrado, aquela mexeriqueira mor que tudo sabe e tudo vê...
O motivo da minha exaperação é motivado pelo meu esquecimento, porque após a sessão do Clube do Professor antes de lavar as mãos deixei o livro "A Ilha do Conhecimento" em cima do suporte do papel toalha e esqueci de pegá-lo ao sair do banheiro.
Dois minutos depois lembrei do livro.
Ao procurá-lo no local que o deixei não estava mais lá.
O que me deixa também exasperado é que o livro já tinha minha assinatura e data de aquisição...
Como não adianta chorar sobre o leite derramado somente me restou retornar à livraria Cultura da Avenida Paulista e desembolsar mais R$52,00 para adquirir o imperdível livro da lavra do nobilíssimo cientista Marcelo Gleiser.
Valha-me Mnemosine!
Caloroso abraço! Saudações esquecidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver

2 comentários:

  1. A atitude correcta numa situação como essa é, obviamente, devolver o objecto ao legítimo dono.
    Qualquer outra é equivalente a apropriação indevida, uma forma suave de dizer roubo.
    Aquele abraço e votos de boa semana!

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  2. Caro Amigo Pedro Coimbra!
    Estrou de acordo com suas considerações.
    Caloroso abraço! Saudações honradas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver

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