domingo, 27 de abril de 2014

Jazigo da familia do meu tio-avô materno Floriano Manoel Pedroso


2 comentários:

  1. Entrar em cemitérios modernos (sem jazigos aparentes), pode até ser prazeroso, pelo terreno ajardinado, florido...Mas, bonito mesmo, é cemitério antigo, onde se encontram verdadeiras obras de arte da arquitetura. É num cemitério assim (como este, onde há o jazigo de sua família, Prof. Ms. João Paulo de Oliveira) com a memória preservada. Minha família, dos bisavós até o presente, preserva a memória no Cemitério São João Batista, o mais antigo de Fortaleza, que foi projetado por meu bisavô paterno João Francisco de Oliveira, (português, dos Açores) que veio para o Brasil em 1845). Foi um grande artista (marceneiro, escultor, musicista...). Um belo jazigo, esse da sua família.Uma justa homenagem, ao seu tio-avô materno.
    Um abraço, amigo.

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  2. Cara confrade Lúcia Bezerra de Paiva!
    Fico honrado com seu comentário, porque sei que a Senhora pertence a uma ilustre família, que deixou marcas indeléveis no pujante setentrional do Ceará que ainda hei de conhecer!
    Caloroso abraço! Saudações emocionadas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento

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