quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Gabriela Maia

Caros confrades passageiros!
Hoje, uma hora antes de ficarmos sob a égide das sombras da noite, ao retornar da cidade paulista de Guarujá e passar por uma das cabines do pedágio da Ecovias, localizada na Rodovia Cônego Domênico Rangoni, que quando foi inaugurada a primeira pista no ano de 1970, era chamada Rodovia Piaçaguera Guarujá e o famigerado pedágio não era cobrado, alicerçado, décadas depois, em contratos draconianos, que nunca, jamais em tempo algum, é benéfico para os desvalidos usuários, não tive a prerrogativa de ver a radiante e garbosa arrecadadora Gabriela Maia,que tem um sorriso cativante e irradia energia altamente positiva, ao passar pela última cabine daqueles que não se sujeitam a pagar mais ainda para o "SEM PARAR", porque além do valor extorsivo do pedágio, ainda tem que arcar com uma taxa de manutenção mensal deste equipamento da laia do "Big Brother", digo, "Grande Irmão" [sic], porque a Gabriela estava exercendo o rol de atribuições atinentes ao seu árduo/fascinante ofício na penúltima cabine dos cordeiros, digo desvalidos usuários...
Caloroso abraço! Saudações extorsivas!
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento

8 comentários:

  1. Caro Professor, esclareça-me uma dúvida com que fiquei depois de ler o seu desabafo: o montante pago à saída da rodovia é diferente dependendo se se utilizar as cabines com portageiro ou se se passar nas passagens electrónicas?

    Estranho!!


    Beijinhos interrogadores
    (^^)

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  2. Caro Prof.
    Eu não ficaria admirada por haver diferenças...É que uma passagem electrónica evita o pagamento a um funcionário...
    Aqui,agora,até 1 de janeiro de 2014,quem viver próximo de um curso de água navegável,vai ter de pagar uma taxa, a menos que consiga provar que a propriedade foi ,desde 1864,pertença de particulares. Nessa altura,ainda não havia registos...
    Aí como aqui,estão sempre a inventar novas formas de nos esvaziarem os bolsos.
    Um abraço
    Beatriz

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  3. Cara confrade Afrodite!
    Na passagem eletrônica o usuário paga uma taxa mensal para utilizar este sistema, que é debitado na conta corrente ou no cartão de crédito.
    No meu viés esta taxa mensal não deveria ser cobrado. Não estou propenso a pagar uma taxa mensal, além do valor extorsivo que sou obrigado a desembolsar para trafegar nas rodovias paulistas.
    Caloroso abraço! Saudações explicativas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento

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  4. Cara confrade Beatriz Bragança!
    Seu raciocínio seria o mais pertinente, todavia no sistema eletrônico, como expliquei para a Afrodite, o usuário paga uma taxa mensal.
    Caloroso abraço! Saudações pedagiadas.
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento

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  5. Também estranhei (ao ler) essa forma de pagamento (extra) e já li as explicações. Aqui, pagamos a aquisição do dispositivo electrónico que aplicamos no vidro da frente e mais nada, além do valor da portagem (pedágio) ! :))
    Quanto a mim, o inverso é que estaria certo, porque temos que pagar o salário a uma funcionária/o, para fazer a cobrança !
    Não se compreende mesmo ! :((

    Abraço ! :))
    .

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  6. Caro ;Amigo Rui Espírito Santo!
    Você viu que aqui do outro lado do oceano Atlântico, no Hemisfério Sul, mais precisamente no Trópico de Capricórnio, assino em embaixo que o inverso é que seria o certo.
    Caloroso abraço! Saudações inconformadas.
    Até breve...
    Um ser vivente em busca do conhecimento
    Caloroso abraço! Saudações inconformadas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento

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  7. Há razões que a Razão não entende mesmo, Amigo João Paulo de Oliveira
    Aquele abraço e votos de bfds!!

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  8. Caro Amigo Pedro Coimbra!
    Também penso assim!
    Agradeço e retribuo os auspiciosos votos!
    Caloroso abraço! Saudações especulas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento

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