CELULOIDE SECRETO, OUTROS VIESES! Este vagão do Expresso do Oriente, sob o comando do Prof Ms João Paulo de Oliveira, um insulso ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, tem como escopo versar sobre existencialismo, cultura e memória, alicerçado no viés da filósofa Hannah Arendt: "As ideias se estilhaçam frente à realidade". Como é aterrorizante ter ciência da dura realidade de viver sob a égide do "Mito das Cavernas"...
Caro João Paulo, chego à conclusão que a minha cultura cinéfila, relativa a esses tempos anda muito "por baixo" ! :))
ResponderExcluirNa realidade não a conhecia ! :((
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Estimado amigo Rui da Bica!
ResponderExcluirO mais importante é trazermos à baila a memória destas atrizes que deixaram marcas indeléveis na fascinante Arte das Imagens em Movimento!
Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimdo Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirAfinal quem foi essa enigmática atriz?
O Detective Pardal, quando vivia em Portugal pode assistir ao filme Danúbio Azul que adorei ver.
Veremos quem era Brigitte:
Brigitte Helm nasceu em Berlim a 17 março, 1906 e faleceu a 11 de Junho de 1996) foi uma atriz alemã, mais lembrado por seu papel duplo como Maria e seu duplo, o Maschinenmensch, em Metropolis de Fritz Lang 1927 filme silencioso.
A sua carreira
Brigitte Eva Gisela Schittenhelm,seu primeiro papel de Helm foi a de Maria em Metrópolis que ela começou a trabalhar bem cedo tinha apenas 18 anos de idade. Depois de Metropolis, Helm fez mais de 30 outros filmes, incluindo imagens que falam, antes de se aposentar em 1936. Suas outras aparições incluem O Amor de Jeanne Ney (1927), Alraune (1928), L'Argent (1928), Gloria (1931), O Danúbio Azul (1932), L'Atlantide (1932), e Gold (1934).
Apesar de ter um contrato de 10 anos com a UFA expirando em 1935, Helm provocou a ira da Alemanha nazista de "profanação da raça" em se casar com seu segundo marido, o Dr. Hugo von Kuenheim, um industrial de origem judaica. Helm também estava envolvido em acidentes de trânsito diversos, tendo sido presa várias vezes. Segundo o livro de Otto Dietrich O Hitler I Knew, o próprio Adolf Hitler viu que acusação de homicídio contra ela de um acidente de automóvel foram retiradas.
Em 1935, irritada com a ascensão nazista, mudou-se para a Suíça, onde teve quatro filhos com seu segundo marido, o industriário Hugo Kunheim. Depois de ter se aposentado do cinema, recusou-se a dar entrevistas sobre sua carreira, a partir dessa data seu nome e sua fama deixou se constar nas conversas, passando a ser esquecida do grande público.
Abraço amigo cá do Pardal
Finalmente por aqui, para lhe deixar um grande abraço e votos de um excelente fim-de-semana!!
ResponderExcluirEstimado amigo António Cambeta!
ResponderExcluirComo bem esclareceu o Detetive Pardal esta atriz alemã preferiu o anonimato quando deixou de brilhar na fascinante Arte das Imagens em Movimento!
Caloroso abraço! Saudações memorialistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Estimado amigo Pedro Coimbra!
ResponderExcluirFolgo saber que tenho a prerrogativa de vê-lo embarcar restabelcido neste vagão do Expresso do Oriente sob meu comando!
Agradeço e retribuo os auspiciosos votos!
Caloroso abraço! Saudações vigorosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP