quinta-feira, 7 de junho de 2012

Tudo passa...

4 comentários:

  1. Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
    É bem verdade que tudo passa, até a Lambisgóia do Agrado Passou pelo Inspector Pardal e não o reconheceu, talvez devido ao bigo, mas o jovem Romeu nem bigode tinha.

    O desentendimento entre os Montecchios e os Capuletos. O Príncipe de Verona intervém e declara que irá punir com morte as pessoas que colaborarem para mais uma briga de ambas as famílias. Mais tarde, Páris conversa com Capuleto sobre o casamento de sua filha com ele, mas Capuleto está confuso quanto o pedido porque Julieta tem somente treze anos. Capuleto pede para Páris aguardar dois anos e o convida a uma planejada festa de balé que será realizada na casa. A Senhora Capuleto e a Ama de Julieta tentam persuadir a moça a aceitar o cortejo de Páris. Após a briga, Benvólio encontra-se com seu primo Romeu, filho dos Montecchios, e conversa sobre a depressão do moço. Benvólio acaba descobrindo que ela é o resultado de um amor não-correspondido por uma garota chamada Rosalina, uma das sobrinhas do Capuleto. Persuadido por Benvólio e Mercúcio, Romeu atende o convite da festa que acontecerá na casa dos Capuletos em esperança de encontrar-se com Rosalina. Contudo, Romeu apaixona-se perdidamente por Julieta. Após a festa, na famosa "cena da varanda", Romeu pula o muro do pátio dos Capuletos e ouve as declarações de amor de Julieta, apesar de seu ódio pelos Montecchios. Romeu e Julieta decidem se casar.

    Em mais de cinco séculos de realização, Romeu e Julieta tem sido adaptada nos infinitos campos e áreas do teatro, cinema, música e literatura. Enquanto William Davenant tentava revigorá-la durante a Restauração Inglesa, e David Garrick modificava cenas e removia materiais considerados indecentes no século XVIII, Charlotte Cushman, no século XIX, apresentava ao público uma versão que preservava o texto de Shakespeare. A peça tornou-se memorável nos palcos brasileiros com a interpretação de Paulo Porto e Sônia Oiticica nos papéis principais, e serviu de influência para o Visconde de Taunay em seu Inocência, também baseado em Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, considerado o "Romeu e Julieta lusitano". Além de se mostrar influente no ultrarromantismo português e no naturalismo brasileiro, Romeu e Julieta mantém-se famosa nas produções cinematográficas atuais, notavelmente na versão de 1968 de Zeffirelli, indicado como melhor filme, e no mais recente Romeu + Julieta, de Luhrmann, que traz seu enredo para a atualidade.
    Mas como sabemos tiveram um fim bem triste e tudo graças a um monje.
    Abraço amigo e cuidado com a Lambisgóia.

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  2. Estimado confrade e amigo António Cambeta!
    Como é bom contar sempre com seus valiosos préstimos!!!!
    Estou atento em relação as ações da lambisgóia da Agrado!!!!
    Caloroso abraço! Saudações precavidas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  3. Mas há algumas coisas eternas, cao Prof. João Paulo de Oliveira.
    Está aqui um bom exemplo dessa realidade.
    Aquele abraço e votos de bom fim-de-semana!!

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  4. Caro confrade Pedro Coimbra!
    Agradeço e retribuo o auspicioso voto!!!
    Caloroso abraço! Saudações esperançosas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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