Caros(as) confrades!
A película "O Álamo" deixa registrada na fascinante Arte das Imagens em Movimento a grande carnificina ocorrida em 1836 entre mexicanos e americanos por conta da ganância exacerbada pela disputa de território. A trilha sonora do filme é inesquecível!!!!!
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirEste maravilhoso filme que tive o prazer de ver por várias vezes, e que nos narra a guerra entre os Ianques americanos e os mexicanos, pela posse do Texas muito me tocou e ainda me toca.
Porém este filme não narra a verdade, visto que os soldados americanos não morreram lutando, mas foram executados depois de se renderem.
A nossa versão dos Álamos que foi baseada no diário de um oficial do exército mexicano que testemunhou a batalha, relata uma história de rendição e não de uma luta heróica até à morte.
O diário desse oficial mexicano foi descoberto em 1953, porém os Estados Unidos da América o não aceitam como veridico.
David Crockett interpretado por Jhon Wayne é executado após a rendição.
Esse mito militar dos EUA é falso, e aconselho o meu estimado Confrade a ver a nova versão do filme O Álamo, que, penso já pode ser se encontrado à venda no Brasil em forma de VHS ou DVD.
Tive o prazer de conhecer pessoalmente, aqui em Macau o grande actor que foi Jhon Wayne, pessoa amavel e muito humanitária.
Um abraço amigo
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirComo sempre suas circunstanciadas considerações contribuem sobremaneira para abrilhantar as postagens do meu vagão do Expresso do Oriente!!!
Desejo-lhe um ótimo final de semana!
Caloroso abraço! Saudações herculepoirotianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
PS - Você é um felizardo, porque conheceu em carne e osso o saudoso e notável ator John Wayne (1907-1979)!!!!
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
ResponderExcluirÉ bem verdade, conheci no Terminal Marítimo de Macau o grande ator Jhon Wayne, numa das suas visitas a Macau.
E lá diz o ditado santos da casa não fazem milgares, o atual presidente da rewpublica portuguesa, passou por mim, no Terminal Marítimo de Macau, onde eu desempenhava as funções de Comandante do mesmo, fiz a respectiva continência e ele nem para mim olhou, ao contrário que aconteceu com o Henry Kissinger, Mike Jackson e até o Sultão de Selangor - Malásia, que tiveram a amabilidade de me apertar a mão, mais o Sultão, até me fez a continência e me abraçou, enfim, outra gente.
Um abraço amigo deste misero servo.
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirÉ uma grande honra ter um amigo tão tarimbado como você!!!!
Caloroso abraço! Saudações vigorosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP