segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Cesta de Natal Amaral

Caros confrades passageiros.
Que saudades das Cestas de Natal Amaral, que minha saudosa mãe, a Sra. Matilde Pinheiro de Oliveira (1923-2008) adquiria e pagava a prestações (que apertava aqui e ali o orçamento de uma família, que tinha como provedor um pertinaz taxista, meu saudoso pai, o Sr. Benedito de Oliveira (1919-1997)), durante o ano todo... 
Que deleite inefável lembrar destas Cestas, que me deixava encantado ao abrir e me deparar com os pertences que estavam bem distante de uma cesta luxuosa, bem como de uma cesta parcimônica.
Acho que nem  preciso dizer que ficava com comichão para tomar posse do Gigante Amaral.
Saudades da minha mãe, do pimentão recheado com carne moída, do macarrão gravatinha, dos volumosos bifes à milanesa, dos panetones, que suas habilidosas mãos tornavam apetitosos, do seu imenso amor...

Mãe, sempre te amei, amo e amarei.
Seu filhinho desolado e desamparado.
Afetuoso abraço. Saudações amorosas saudosas.

Até breve (infelizmente este auspicioso fato jamais tornar-se-á realidade).
João Paulo de Oliveira

Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

2 comentários:

  1. Caro professor
    Esta é uma época em que as nossas emoções estão mais à flor da pele e teimamos em recordar como fomos felizes, quando éramos pequenos e passávamos o Natal com os nossos pais.
    Gostei muito de tomar conhecimento dessa Cesta de Natal!
    Também eu tenho saudades do tempo em que passava estas Festas na companhia dos meus pais(felizmente ainda tenho o meu).
    Desejo-lhe momentos muito felizes, na companhia da sua prole.
    Para 2018, tudo quanto almeja, para si e para os seus.
    Um abraço
    Beatriz

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  2. Cara Beatriz Bragança.
    Fiquei enternecido ao ler teu comentário e, mais ainda, saber que esta época também é especial e traz ternas reminiscência para si.
    Caloroso abraço. Saudações enternecidas.
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

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