terça-feira, 4 de novembro de 2014

Reminiscências

Caros confrades/passageiros!

"Nada é para sempre, dizemos, mas há momentos que parecem ficar suspensos, pairando sobre o fluir inexorável do tempo."
José Saramago

Em meados da década de 80, do século passado, quando meu filho, o Fernando Henrique de Oliveira, era petiz (ele chegou à luz neste maltratado e fascinante mundo no ano de 1979), costumava levá-lo a concertos no Teatro de Cultura Artística, bem como para assistir peças de teatro, como por exemplo, "A Revolta do Perus", da lavra do saudoso dramaturgo, escritor e poeta paulistano, Carlos Queiroz Telles (1936-1993), onde tivemos a satisfação de conhecer a competente jornalista da TV Cultura, Teresa Cristina de Barros, que também levava sua filha para assistir o espetáculo.
Nesta época eu morava na cidade paulista do Guarujá, onde meu filho e filha nasceram e não tinha máquina rodante...
Quando subia a serra com meu filho embarcávamos numa máquina rodante coletiva da empresa Ultra S/A, na Rodoviária do Guarujá, que naquele época ficava na rua Santo Amaro e quando chegávamos à Estação Jabaquara do metro paulistano, depois do embarque, descíamos numa estação do centro velho.
Nestas ocasiões costumava colocar meu filho nos ombros e flanava pelas ruas do centro velho para chegar nas edificações que apresentavam eventos culturais.
Como dizia o nobilíssimo escritor luso, José Saramago (1922-2010), estes momentos parecem que estão suspensos na minha combalida memória.
Naquela época não tínhamos as fantásticas tecnologias da contemporaneidade, bem como o hábito corriqueiro de fotografar até quando éramos sujeitos a flatulência.
Saudades... Saudades... Saudades...
Caloroso abraço! Saudações saudosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
raço! Saudações saudosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!

4 comentários:

  1. Parece que a flatulência era uma brincadeira desportiva.
    Também por cá houve desse heróis.
    Quando os pais acompanham os filhos nesses eventos culturais a vida torna-se mais amena e os laços afectivos reforçam-se.

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  2. Caro confrade luís Coelho!
    Acrescento as suas pertinentes considerações que também é obrigação dos pais adentrar os filhos no fascinante e interminável do mundo do conhecimento.
    Caloroso abraço! Saudações aprendizes!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!

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  3. Ficam as memórias para sempre, Amigo João Paulo de Oliveira.
    Grande abraço

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  4. Caro Amigo Pedro Coimbra!
    O que seria das nossas existências sem as reminiscências!
    Caloroso abraço! Saudações viventes!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!

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