terça-feira, 17 de junho de 2014

Jazigo das famílias Santos e Silva

Caros confrades/passageiros!
Considero os "campos santos", como dizia minha saudosa mãe, um espaço público privilegiado e riquíssimo para pesquisadores que apreciam sobremaneira cultuar a memória e não deixar cair no esquecimento aqueles seres viventes que deixaram de existir e deixaram marcas indeléveis entre nós, no âmbito familiar e público.
Cada jazigo que visito, no sepulcrário de Vila Euclides e outros, como por exemplo, o que visitei na cidade paulista de Pirassununga, no fatídico dia 18 de maio do ano em curso, para cumprir o triste dever de ser um dos partícipes que acompanharam o sepultamento da Dona Olga, que considerávamos como se fosse da família, me deparo com jazigos, que são fontes instigadoras para aprofundarmos - posteriormente - sobre o modo de vida daqueles que ali têm depositados seus despojos mortais, como ocorre no "campo santo" de Pirassununga, onde foi marcante a participação dos seus cidadãos da Revolução Constitucionalista de 1932 e muitos jazigos atestam este fato histórico.
Caloroso abraço! Saudações memorialistas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver

2 comentários:

  1. A arte funerária que, muito sinceramente, não aprecio.
    Grande abraço

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  2. Caro Amigo Pedro Coimbra!
    O fascínio da amizade são nossas predileções que nem sempre estão na mesma sintonia de outrem, todavia este fato não abala a amizade.
    Caloroso abraço! Saudações apreciativas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver

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