sábado, 7 de dezembro de 2013

Escovão

Caros confrades/passageiros!
No meu tempo de petiz, além de desempenhar com zelo e presteza o papel de vela zeloso das minhas amadas irmãs mais velhas, considerava um folguedo aprazível ficar de cócoras em cima do escovão e uma das minhas irmãs puxava de lá para cá e de cá para lá com o escopo de deixar o assoalho da sala lustroso!
Enquanto isto lembro que ouvíamos no rádio canções, como por exemplo: "Filme Triste" e a "Festa do Bolinha":
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!


Saudades... Saudades... Saudades...
Caloroso abraço! Saudações memorialistas/familiares!

Até breve...

2 comentários:

  1. Estimado Confrade e Ilsutre Prof. João Paulo,
    Quantas saudades escondidas em seu terno coração
    Felizamente eu nunca executei esse arduo trabalho, mas o vi fazer por inúmeras vezes por minha saudosa mãe.
    Essa profunda cañção me dará por certo gratas recordações.
    .
    Eu ontem fui a festa
    Na casa do Bolinha
    Confesso não gostei
    Dos modos da Glorinha
    Toda assanhada
    Nunca vi igual
    Trocava mil beijocas
    Com Raposo no quintal...

    Porém pouco durou
    Aquela paixão
    Pois, Bolinha com ciúmes
    Formou a confusão
    Aninha tropeçou
    E os copos derrubou
    E a casa do Bolinha
    Num inferno se tornou...

    Bolinha provou
    Que é ciumento prá chuchu
    E que não gosta da Lulu
    Bobinha que por ele
    Ainda chora...

    Com tanto pão
    Dando bola no salão
    Luluzinha foi gostar
    Logo de um Bolão...

    Abraço amigo e votos de um óptimo domingo em sua amada cidade.


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  2. Caro Amigo António Cambeta!
    O que seria das nossas existências sem as reminiscências?!...
    Caloroso abraço! Saudações memorialistas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento

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