sábado, 19 de janeiro de 2013

Now Voyager - "A Estranha Passageira" - película bettedavisiana de 1942

João Paulo, da próxima fez que se atrever a acender o cigarro da Bette Davis atiçarei os leões da Metro no seu encalço, acompanhados da mulher da Columbia com a tocha acesa...
LUZES! CÂMERAS! AÇÃO!

5 comentários:

  1. Cuidado, João Paulo !... Isso de se relacionar com passageiras estranhas, ... Veja lá se a Gene tem amigas bruxas ! ... Não vá ela saber desse seu gesto gentil, não gostar e além de atiçar os leões da metro e a mulher da Columbia com a tocha, ainda lhe possa lançar um feitiço !
    rsrsrs

    Abraço e bom fim de semana ! :))
    .

    ResponderExcluir
  2. Caro amigo Rui da Bica!
    Oxalá suas considerações não se tornem um fato!
    Caloroso abraço! Saudações antienfeitiçadas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

    ResponderExcluir
  3. Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
    Estou de acordo com o nosso amigo Rui da Bica, nunca se sabe por andará a Lambisgoa e como tal teremos que ter cuidado.
    Mas veremos o que consta este dramatico filme.

    Now, Voyager (Estranha Passageira (título no Brasil) ) é um filme norte americano realizado de 1942 do gênero drama, dirigido por Irving Rapper. O roteiro de Casey Robinson adapta a novela homônima de Olive Higgins Prouty, publicada em 1941.

    O título original foi retirado por Prouty de um verso de Walt Whitman, do poema "The Untold Want".

    Em 2007, Now, Voyager foi selecionado para preservação pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. O filme ficou classificado em 23º entre os 100 maiores filmes românticos de uma lista da AFI.


    Charlotte Vale é a solteirona, pouco atraente, reprimida e acima do peso filha caçula de 30 anos de uma mãe dominadora, uma idosa aristocrata de Boston. Com as agressões verbais e emocionais da mãe, Charlotte perde totalmente a autoconfiança e sua irmã Lisa, prevendo um ataque dos nervos, chama o psiquiatra Dr. Jaquith para que esse lhe faça uma visita. Ao perceber a situação, o dr. Jaquith recrimina a mãe mas logo em seguida Charlotte entra em crise e ele recomenda a internação em seu sanatório.

    Longe da mãe repressora, Charlotte se recupera. Ela deixa o sanatório e parte para um cruzeiro de navio à América do Sul. A bordo do navio, ela conhece por acaso o arquiteto casado Jeremiah Duvaux Durrance, que viaja a negócios para o Rio de Janeiro, acompanhado dos amigos Deb e Frank McIntyre. Deb conta a Charlotte sobre a vida familiar complicada de Durrance e o problema de sua filha de 12 anos, Christine ("Tina"), que não se dá bem com a mãe. Depois de um acidente automobilistico no Rio de Janeiro, causado por um motorista italiano desastrado, Charlotte perde o navio e é obrigada a ficar uns dias na cidade com Durrance e os dois se apaixonam. Depois ela pega um avião sozinha e volta ao navio que estava estacionado em Buenos Aires.

    Ao retornar à Boston, Charlotte consegue se livrar da dominação da mãe mas, apesar de cortejada por um viuvo de boa família, ela não esquece Durrance. E, ao passar por uma nova crise familiar ela retorna ao sanatório do Dr. Jaquith, onde conhece Tina, internada ali pelo pai Durrance, por indicação dela.

    Charlotte passa a cuidar da menina, não só porque ela a lembra de si própria, mas também como uma forma de continuar ligada ao homem por quem é apaixonada.
    Assim sendo a sua Amada Gene não terá ciumes, e como tal pode ir acendendo seu isqueiro.
    Abraço amigo, saudações paradalescas

    ResponderExcluir
  4. O poema de Walt Whitman é curto, mas com um sentido bem profundo.
    " The Untold Want, by life and land ne'er granted Now Voyager, sail thou forth, to seek and find".
    Abraço amigo

    ResponderExcluir
  5. Caro amigo António Cambeta!
    Parece que estou assistindo a película através do relatório do Detetive Pardal!
    Caloroso abraço! Saudações cinéfilas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

    ResponderExcluir