domingo, 6 de janeiro de 2013

Lei Seca

Caros confrades/passageiros!
Esta fotografia captou e eternizou um momento em que cidadãos comemoravam a abolição da Lei Seca nos Estados Unidos no dia 5 de dezembro de 1933, que estava em vigor desde o dia 16 de janeiro de 1920.

6 comentários:

  1. Foi um grande "tiro pela culatra" ! Governar contra a vontade de um povo só pôde dar no que deu : precisamente o inverso do pretendido !
    Costuma dizer-se que "o fruto proibido é o mais apetecido"! :)))... foi o que se viu !
    Treze anos de enorme aumento do crime organizado e aquisição de grandes fortunas baseadas na ilegalidade !

    Bem lembrado, João Paulo ! :))
    Um bom domingo !
    .

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  2. Caro amigo Rui da Bica!
    Assino embaixo seu irretocável comentário!
    Caloroso abraço! Saudações liberais!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  3. Eu já ando em lei seca há uma série de anos.
    E não tenho projectos para a abolir :))
    Aquele abraço e votos de boa semana!

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  4. Caro amigo Pedro Coimbra!
    Assim seja!
    Agradeço e retribuo os auspiciosos votos!
    Caloroso abraço! Saudações moderadas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  5. Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo
    Estou inteiramente de acordo com as sábias palavras de Rui da Bica, porém já nem tanto com as do amigo Pedro Coimbra, já que um bom tintol às refeições é óptimo e eu, ainda hpje ao almoço para acompanhar o salmão lá fui um de tintol e do bom...

    Na história dos Estados Unidos, a Lei Seca, também conhecida como The Noble Experiment, caracteriza o período de 1920 a 1933, durante o qual a venda, fabricação e transporte de bebidas alcoólicas para consumo foram banidas nacionalmente como estipulou a 18°. Aditamento da Constituição dos EUA.

    Em um primeiro momento houve um grande apoio à medida, mas depois o comércio e consumo ilegal de bebidas se tornaram corriqueiros, com o governo fazendo vistas grossas. Traficantes e comerciantes ilegais, como Al Capone, em Chicago, montaram grandes esquemas que lucravam com o consumo ilegal. A medida só seria revogada no governo de Franklin Roosevelt.
    Em maio de 1657, a Corte Geral de Massachusetts tornou ilegal a venda de bebidas de forte teor alcoólico “conhecidas pelos nomes de rum, uísque, vinho, conhaque, etc.”

    Em geral, maneiras informais de controle do consumo tanto individual quanto na comunidade ajudaram a manter a expectativa de que o abuso de álcool era inaceitável. "A embriaguez era condenada e punida, mas apenas como um abuso de uma bênção divina. A bebida em si não era considerada culpada, da mesma maneira que não se culpa a comida pelo pecado da gula. Excesso fazia parte de uma indiscrição pessoal." Quando esses controles informais falhavam, havia sempre as medidas legais.

    Um dos médicos mais notáveis do século XVIII, Benjamin Rush, argumentou em 1784 que o uso excessivo de álcool era prejudicial à saúde física e psicológica (ele acreditava mais em moderar do que proibir seu consumo). Aparentemente influenciados pelas crenças do doutor Rush, cerca de 200 fazendeiros de uma comunidade em Connecticut formaram a Associação de Temperança em 1789. Associações semelhantes também surgiram na Virgínia em 1800 e Nova Iorque em 1808. Durante a próxima década, outras organizações ligadas ao Movimento de Temperança foram formadas em oito estados, algumas delas tornando-se amplamente disseminadas em seus respectivos estados.

    Em 1830, os americanos consumiam uma média de 1,7 garrafas de bebidas destiladas por semana, três vezes mais do que a quantidade atualmente consumida em 2012.
    O Inspector Pardal chegou a ser acólito quando frequentava o seminário mas nunca ficou alcoólico, mas vai bebendo uns copitos, mas nunca fica com um grão na asa.
    Abraço amigo - saudações anti-rolha


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  6. Caro amigo António Cambeta!
    Infelizmente existem pessoas que são predispostas ao alcolismo e são as que mais sofrem as consequências nefastas do vício alcoólico. Para estas pessoas a abstinência deve ser a condição "sine qua non" diária.
    Caloroso abraço! Saudações sóbrias!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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