domingo, 30 de setembro de 2012

Sra. Danvers não me conformo em vê-la calcinada...

Caros(as) confrades/passageiros!
No meu viés a Sra. Danvers,  governanta da falecida  Sra. Winter, teria um final feliz, porque tornou-se de domínio público um testamento onde a Sra. Winter deixou uma polpuda herança para a sua governanta, por quem nutria também uma paixão avassaladora. 
Na cena final a Sra. Danvers mira  com profundo desprezo a insulsa 2ª Sra. Winter, abre a porta principal da suntuosa mansão Manderley, dá um gargalhada estrondosa e bate a porta... 
Vive mais 50 anos de maneira confortável cultuando a memória do grande amor da sua vida, a Sra. Winter!
LUZES!!!!!!!!!! CÂMERAS!!!!!!!!  AÇÃO!!!!!!!!!!!!

2 comentários:

  1. Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,

    Como sempre os filmes realizados por Alfred Hitchcok são o máximo.
    Ao ver esta bela película pensei na Hermenegilda, mas a Rebecca (Rebecca, a mulher inesquecível (título no Brasil) ou Rebecca (título em Portugal)) é um thriller psicológico de 1940, dirigido por Alfred Hitchcock, o chamado mestre do suspense, em seu primeiro projeto norte-americano, e seu primeiro filme produzido no âmbito do seu contrato com David O. Selznick, produtor de E o vento levou (1939).

    O roteiro foi baseado no romance homônimo escrito por Daphne Du Maurier, que foi publicado em 1938.

    O filme é um conto gótico sobre as memórias persistentes da personagem-título, que, mesmo depois de sua morte, ainda afeta os personagens principais.

    Com onze indicações ao Oscar, o filme conseguiu arrebatar duas estatuetas do prêmio, incluindo a de melhor filme.

    Foi o filme de abertura no primeiro Festival Internacional de Berlim.


    O filme começa com uma narração de uma mulher falando as primeiras linhas do romance: "A noite passada sonhei que voltava à Manderley novamente". Enquanto são mostradas imagens de uma mansão em ruínas, ela continua dizendo que nunca pode retornar à Manderley, já que não existe mais, exceto como uma ruína.

    Joan Fontaine interpreta uma jovem (que, no decorrer do filme, nunca tem o seu nome revelado), que trabalha como dama-de-companhia para a ricaça Edythe Van Hopper (Florence Bates). Em Monte Carlo, a jovem conhece o aristocrata viúvo Maximilian "Maxim" de Winter (Laurence Olivier), e eles se apaixonam. Dentro de semanas, eles decidem se casar.

    Maxim leva sua nova esposa para Manderley, sua casa de campo em Cornwall, Inglaterra. No entanto, a jovem começa a se sentir uma estranha dentro da velha mansão, pois há relutância principalmente por parte da governanta, a Sra. Danvers (Judith Anderson), em aceitar a jovem como a nova dona da casa. A governanta ainda vive obcecada com a beleza e sofisticação de Rebecca, e preserva o antigo quarto desta como um santuário. O primo de Rebecca, Jack Favell (George Sanders), que na verdade era um de seus amantes, ocasionalmente aparece na casa quando Maxim está ausente, e parece conhecer a Sra. Danvers bem, chamando-a intimamente, da mesma forma como Rebecca a chamava, pelo nome "Danny".

    A nova Sra. de Winter se sente intimidada pela Sra. Danvers e pela responsabilidade de ser a nova castelã de Manderley. Como resultado, ela começa a duvidar de seu relacionamento com o marido. E a presença contínua de Rebecca na casa começa a assombrá-la. Tudo isso acaba virando uma espécie de tortura psicológica para a jovem.

    Mas o filme dá uma reviravolta, e quando a jovem começa a descobrir segredos surpreendentes à respeito do passado de Rebecca, bem como o fato de o seu marido nunca ter amado Rebecca, e sim odiado-a, a trama dá início a momentos de tensão e suspense que são conduzidos neste filme com maestria.

    Abraço amigo

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  2. Estimado amigo António Cambeta!
    A imperdível película "Rebecca" deixou marcas indeléveis na fascinante Arte das Imagens em Movimento!
    Caloroso abraço! Saudações danversianas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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