terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Quem bate?





7 comentários:

  1. Profamigo e casto Confrade

    Batem leve, levemente
    fazem um grande chinfrim
    Batida mais impotente
    justiça, olho por dente:
    só me acontecia a mim

    Com um pedido de desculpas ao Augusto Gil, poeta que escreveu a Balada da Neve, de que aqui deixo uns versos:

    Batem leve, levemente
    como quem chama por mim
    Será chuva, será gente?
    Gente não, certamente
    e a chuva não bate assim

    Fui ver. A neve caía
    do azul cinzento do céu,
    branca e leve, branca e fria...
    - Há quanto tempo a não via!
    E que saudades, Deus meu!

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  2. Caro confrade e amigo Henrique Antunes Ferreira!
    Graças a você, que nos brindou com este tocante poema, vou para os domínios de Morpheu mais esperançoso em sonhar com minha amada imortal, a inesquecível atriz Gene Tierney!!!
    Caloroso abraço! Saudações tierneyanas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  3. Quase a desvendar o mistério Prof. João paulo Oliveira?
    A casa é muito bonita.
    Aquele abraço

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  4. Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
    O nosso amigo Henrique antecipou-se pois ia enviar esse poema.
    Quem Bate? é um ilustre professor, visitando sua santa cidade e recordando belos momentos nela vivida.
    Penso que essa bonita casa era por seus familiares utilizada e isso nos tocam imenso.
    Abraço amigo

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  5. Ô de casa, quem bate? Quem bate sou eu
    Sou eu amigo que venho pedir-lhe abrigo
    Ô de casa, quem bate? Quem bate sou eu
    Sou eu amigo que venho pedir-lhe abrigo

    Cheguei tarde no barraco, o incidente aconteceu
    Fui acendê o fugão de querosene, exprudiu
    Incendiou, queimou tudo que era meu

    Falado:Êta negão o que houve?
    Negão vou te contá:
    Cheguei de fogo no barraco e fui acendê o fogão de
    Querosene
    E catabum, exprudiu
    Tá vendo negão, tá sempre de fogo
    E cada vez mais acontece isso

    Abraço amigo

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  6. Caro confrade Pedro Coimbra!
    A casa apresentada é para despistar!!!
    Caloroso abraço! Saudações antigas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  7. Estimado confrade e amigo António Cambeta!
    Reitero que a casa é para despistar, porque meus amados e saudosos entes queridos sempre visitavam uma destas cidades por motivos religiosos!
    Grato pelo poema!!!
    Caloroso abraço! Saudações poéticas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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