quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Canção inesquecível: "JE T'AIME MOI NON PLUS"



Caros(as) confrades!
Quando esta música foi lançada no ano de 1969 estava no auge da minha já distante adolescência e acompanhei o sucesso estrondoso que fez e também o escândalo que causou!!!! Que saudades dos bailinhos e de dançar bem, mas bem agarradinho com as jovens sonhadoras de minissaia!!!!!!!!!!
Max!!!!!!!!!! Traga meus sais centuplicado!!!!!!!!!!!!!!

12 comentários:

  1. Estimado Confrade e Ilsutre Prof. João Paulo

    No longínquo ano de 1969, foi o ano que contrai matrimónio, por essa altura, músicas como estas só volvidos muitos anos é que chegavam cá.
    Não cheguei a ouvir, mas era fã da Brigite Bardot.
    Um abraço amigo

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  2. Estimado confrade e amigo António Cambeta!
    Esta música deixou marcas indeléveis na minha existência!
    Caloroso abraço! Saudações musicais!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  3. Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo
    Por lapso disse 1969, quando na realidade me casei em Maio de 1968.
    Abraço amigo

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  4. Estimado confrade e amigo António Cambeta!
    Meu amado irmão casou também no mês de maio, mas no ano de 1967 e eu no ano de 1977!!!!
    Caloroso abraço! Saudações fraternais!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  5. Esta canção era “para constituir família”, segundo diziam!

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  6. A canção é inesquecível.
    E a Jane Birkin?
    UAU!!!!!
    Um abraço

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  7. Cara confrade Catarina!
    Esta inesquecível canção nos instiga a ser mais lascivos!
    Caloroso abraço! Saudações imaginativas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  8. Caro confrade Pedro Coimbra!
    Na contemporaneida a Jane Birkin tem 65 anos!!!
    Caloroso abraço! Saudações outonais!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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  9. Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
    Meu sincero mui obrigado por suas getins palavras, não as mereço visto meus parcos poemas, nem a minha ex-amada senbilímou.
    Grato lhe fico por me fazer recordar o belo poema a Pombinha na mata.

    Graças às suas informações fui tomando conhecimento dos poemas dessa grande poetisa que foi Cecília Meireles.
    *****************************************

    Nem tudo é fácil

    É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
    É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
    É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
    É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
    É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
    É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
    É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
    É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
    Se você errou, peça desculpas...
    É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
    Se alguém errou com você, perdoa-o...
    É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
    Se você sente algo, diga...
    É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
    alguém que queira escutar?
    Se alguém reclama de você, ouça...
    É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
    Se alguém te ama, ame-o...
    É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
    Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
    Precisamos acreditar, ter fé e lutar
    para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos,
    realidade!!!
    Cecília Meireles

    Abraço Amigo

    20 de outubro de 2011 19:36

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  10. Estimado confrade e amigo António Cambeta!
    Estamos na mesma sintonia!!!! São tantos poemas inesquecíveis da notável Cecília Meireles (1901-1964), que fica dificílimo escolher!!!
    Trago à baila mais um sensibilíssimo poema da grandiosa poetisa:

    "O último andar

    No último andar é mais bonito:
    do último andar se vê o mar.
    É lá que eu quero morar.

    O último andar é muito longe:
    custa-se muito a chegar.
    Mas é lá que eu quero morar.

    Todo o céu fica a noite inteira
    sobre o último andar
    É lá que eu quero morar.

    Quando faz lua no terraço
    fica todo o luar.
    É lá que eu quero morar.

    Os passarinhos lá se escondem
    para ninguém os maltratar:
    no último andar.

    De lá se avista o mundo inteiro:
    tudo parece perto, no ar.
    É lá que eu quero morar:
    no último andar.

    Cecília Meireles, Ou isto ou aquilo"

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  11. Estimado Confrade e Iloustre Prof. João Paulo
    Maravilhoso poema que me tocou imenso, visto eu viver, num andar bem alto, não no último é verdade, mas tenho uma vista maravilhosa do mar, e do céu, e de minha varanda, no décimo andar, se pode avistar o mundo inteiro.
    Abraço amigo

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  12. Estimado confrade e amigo António Cambeta!
    Que bom saber que apreciou o poema!!!
    Caloroso abraço! Saudações poéticas!
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Diadema-SP

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