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"Ou isto ou aquilo
Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.
Cecília Meireles (1901-1964)"
Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo de Oliveira,
ResponderExcluirFez bem em contar, pois esses belos pensamentos da filosofa Cecília Meireles, ainda continuam bem actuais.
Já Confúcio dizia: "Quem não entende o sentido das palavras não pode compreender os seres humanos."
Um abraço amigo, saudações Confucionas
Caro professor.
ResponderExcluirJá estou me acomodando confortavelmente no vagão 05, aguardando as novidades.
Conta.. conta.. conta..
Saudações curiosas.
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirSábias palavras do grande Mestre Confúncio!!!
Caloroso abraço! Saudações filosóficas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro confrade Pedro Coimbra!
ResponderExcluirSempre fico enternecido com os poemas da inigualável Cecília Meireles!!!
Caloroso abraço! Saudações meirelesianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Cara amiga Cristina Fonseca!
ResponderExcluirVou perguntar para a minha amiga, a Dona Miquelina se devo contar ou não contar!!!
Caloroso abraço! Saudações enigmáticas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Prezado amigo!
ResponderExcluirContar ou não contar - eis a questão! Dona Miquelina, por suposto, sua guru, poderá ajudá-lo nesta inquietante e instigante decisão. Nossa amiga Cristina Fonseca não consegue frear sua curiosidade...Então, insisto, conte-lhe logo!
De outra parte, ambos tivemos a mesma inspiração, utilizando temas propostos pela inimitável Cecília Meirelles! Como brindou-me, em seu comentário no meu blog, com um belo poema de nossa musa, devolvo-lhe o mimo:
Reinvenção
A vida só é possível
reinventada.
Anda o sol pelas campinas
e passeia a mão dourada
pelas águas, pelas folhas. . .
Ah! tudo bolhas
que vêm de fundas piscinas
de ilusionismo... – mais nada.
Mas a vida, a vida, a vida,
a vida só é possível
reinventada.
Vem a lua, vem, retira
as algemas dos meus braços.
Projeto-me por espaços
cheios da tua Figura.
Tudo mentira! Mentira
da lua, na noite escura.
Não te encontro, não te alcança...
Só - no tempo equilibrada,
desprendo-me do balanço
que além do tempo me leva.
Só - na trevas
fico: recebida e dada.
Porque a vida, a vida, a vida,
a vida só é possível
reinventada.
Cecília Meireles in Flor de poemas
Saudações cecilianas,
Nivia
Caríssima amiga Nivia Andres!
ResponderExcluirNossa musa inspirou-nos concomitantemente!!!! Este auspicioso fato significa que estamos na mesma sintonia!
Gratíssimo pelo precioso mimo, que além de me deixar enternecido deixa-me propenso a ficar reflexivo!!!!
Caloroso abraço! Saudações filosóficas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Ô Teacher, se for um segredo não me conte!!
ResponderExcluirSou geminiano..kkk
Abs
João
Caro amigo João!
ResponderExcluirSeus cabelos (da cabeça é claro) ficarão eriçados se eu contar o que descobri na arca do arco-da-velha!!!
O que você acha?!... Conto ou não conto?!...
Caloroso abraço! Saudações curiosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Mande por e-mail!!
ResponderExcluirMelhor não mexer com a vara curta e grossa!!
Abs
João
Caro amigo João!
ResponderExcluirJá contei!
Caloroso abraço! Saudações reveladoras!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP