Caros(as) confrades!
Fico desalentado quando me deparo como pessoas que preferem manter a "neutralidade" e muitas vezes se afastam de nós ou então não respondem as indagações que fazemos, quando ocorrem situações cruciantes e precisamos sobremaneira que nos apoiem. Também existem aquelas situações onde tentam nos aniquilar com infâmias e estas pessoas "neutras" têm a audácia de dizer que temos que perdoar [sic]...
Max!!!!!!!! Traga meus sais centuplicado!!!!
Estimado Confrade e Ilustre Prof. Joâo Paulo,
ResponderExcluirNão fico intrigado pelo facto, visto que durante os 25 anos em que pertenci à Polícia Marítima e Fiscal, tive que lutar contra aqueles que eu pensava serem meus colegas.
No fim de minha carreira a verdade veio ao de cima. São assim os cobardes, que tal avestruzes metem a cabeça na areia e atacam com as patas.
Tenha paciência Estimado Confrade, não se deixe abater, jogue com as oportunidades e acima de todos, saber algo sobre essas pessoas, que as possas incriminar.
No meu parco blog fui por duas vezes ofendido por palavras super obcenas, considerando-as super insultuosas e meti o caso em tribunal.
Força Amigo, a verdade e Deus Supremo estará de seu lado.
Um abraço amigo
Estimado confrade e amigo António Cambeta!
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado pelas poderosas e sábias palavras de solidariedade!!!! São pessoas como você que me dão esperanças de dias melhores!
Caloroso abraço! Saudações esperançosas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP
Caro professor..
ResponderExcluirNeutralidade para mim é sinônimo de Omissão. A pessoa que se omite, ao invés de estar prestando alguma ajuda , está se isentando de faze-la.
O omisso é geralmente medroso e não tem suporte para aguentar ouvir respostas que venham a contraria-lo, e muitas vezes não está nem um pouco comprometido naquela situação.
A omissão é um entrave ao desenvolvimento e ao amadurecimento de idéias e clarificação de fatos, que poderiam contribuir para a resolução de conflitos e crescimento pessoal e profissional. E o grupo perde o poder de argumentação.
Esta atitude deve ser combatida e já não se aceitam mais individuos em cima do muro ou que enfiam a cabeça na terra tal e qual o avestruz.
Ser neutro, definitivamente está fora de moda. Isso é preocupante e pouco solidário.
A educação deveria primar por estimular o individuo a expor sem medo suas idéias, proporciando o desenvolvimento da argumentação, sem a preocupação do certo e do errado, enfocando-se o livre exercício do pensamento subjetivo.
Indivíduos omissos ou neutros carecem desse aprendizado, fundamental para o amadurecimento e fortalecimento das relações sociais, em todas as suas instâncias. Devemos agir como cidadão pensantes e participativos e não como avestruzes, que enterram suas idéias, deixando à mostra a sua pior parte.
É o que penso..
abços
Cara confrade Cristina Fonseca!
ResponderExcluirAssino embaixo suas sensatas ponderações!
Caloroso abraço! Saudações transparentes e atuantes!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP